Documento do Ministério da Saúde desta semana enviado para a CPI
Medicamentos como cloroquina e hidroxicloroquina não têm eficácia no combate à Covid-19 e, portanto, não são recomendados pelo Ministério de Saúde para este fim. Também não está em avaliação incluí-los na lista de indicações ao tratamento da doença. A informação consta em nota técnica enviada pela pasta à CPI da pandemia.
Segundo o documento, alguns medicamentos foram testados e não mostraram benefícios clínicos nos pacientes hospitalizados, “não devendo ser utilizados”.
Entre os fármacos desaconselhados pela pasta para quem está internado estão a hidroxicloroquina ou cloroquina, azitromicina, lopinavir/ritonavir, colchicina e plasma convalescente. O ministério também reforça que o uso da ivermectina não possui evidência científica.
CNN
Blog: O preço foi alto. Responsáveis ???
Viver é Perigoso
3 comentários:
O q abunda não prejudica, tomei entre outros e estou vivo.Por enquanto.
Interessante que tenha sido divulgado no dia de internação do presidente. Não acho que documento bastará. Assim como não bastaram a OMS, a Anvisa, Entidades médicas e de Pesquisas. O presidente vai voltar a defender a cloroquina, afinal o "curou". Para um ignorante no assunto como ele isso é a comprovação científica. Como disse a Médica (com m maiúsculo) Luana Araújo chazinho da vovó também cura. Médicos vão continuar recomendando até um famoso reumatologista itajubense. Como lembrado no blog como é que ficam Tiburzio e Barracho com aquele exposição midiática em veículo oficial da invermctina doada ao município para aplicação no tal precoce? Realmente alguém tem que ser responsabilizado, começando lá de cima e chegando até aqui.
Até as emas das cercanias do Palácio sabiam da ineficácia da cloroquina e fugiram dela. Já aqueles gaúchos cantando o hino nacional frente a um caixão de cloroquina........ como é que pode as pessoas se exporem a esse ridículo? Só tem uma explicação: o mau exemplo veio de cima.
Assistindo hoje o depoimento na CPI constata-se mais uma vez: estávamos entregues no mínimo a um bando de incompetentes na Saúde(pra não dizer outra coisa). Como é que pode figuras como aquele cabo da PM mineira, mais um "executivo" de empresa americana (Davati)dependente do auxílio emergencial, serem recebidos pela alta cúpula do Ministério da Saúde propondo uma intermediação de venda de vacinas que eles não tinham? Com agendamento facilitado por pastor evangélico e oficiais graduados da ativa e da reserva? E a proposta da Pfizer levar 330 dias para ser analisada? Na saída o incompetente Pazuello avisou. Muitos queriam um pixuleco.
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