É o que acontece quando, depois de séculos, acorre a troca de guarda na administração pública. Nenhuma expectativa de mudança e mesmo de caras novas. Não trocam nem o miolo das fechaduras.
Possivelmente, dois dos vereadores eleitos serão chamados para ocupar secretarias, proporcionando a tradicional ocupação das vagas na Câmara pelos suplentes. Sem surpresas.
Alguns dos assessores que se afastaram para participar das eleições, face a exigências legais, já estão sendo chamados de volta. Às vezes, até com promoção.
Candidatos aliados derrotados deverão ser convocados para assumirem diretorias. Irão para o sacrifício para o bem da comunidade.
Nas conversas para escolha da presidência da Câmara, não causaria surpresa total, por conchavos de ordem superior, ser eleito um vereador da oposição. Lembrem-se: o presidente não vota.
Na política local, no momento, todos virando para o canto e puxando a coberta.
Viver é Perigoso
Um comentário:
Outra leitura obrigatória para os novos gestores municipais: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcos-mendes/2020/12/sugestoes-aos-prefeitos-e-vereadores.shtml
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