Você pode imaginar que as pirâmides de Gizé não existiam?
Que a Mona Lisa nunca foi pintada?
Que a Torre Eiffel não fez parte da Exposição Universal de Paris em 1889?
Poderíamos continuar ao infinito, com os milhares, milhões de obras que fazem parte do nosso imaginário e nos constituem como sociedade, e que, por um momento, não existiram.
Inimaginável, certo?
Bem, algo assim aconteceria em um mundo onde as artes não fossem importantes, onde nossas construções visuais e estéticas não fizessem parte do que nos representa como sociedade.
Essas obras (todas, na verdade) são as manifestações visuais de tempos que vivemos como seres humanos e é assim que nos expressamos artisticamente ao longo da história.
Também sabemos como é perigoso não saber como éramos antes para entender como somos agora e quem seremos no futuro.
Se um país propõe um modelo educacional baseado na inexistência das artes, está condenando que a juventude seja, amanhã, uma massa de adultos acríticos; “Todas as pessoas podem aprender a usar linguagens visuais e a criar imagens pessoais inteligentes, sedutoras, bonitas, críticas. A compreensão do simbólico e da estética exige o aprendizado da cultura e exige o ensino por meio de experiências específicas organizadas, eficazes e contrastadas”.
Hunffingtonpost
Viver é Perigoso
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