Entendendo a filosofia do "Gabinete de Ódio "
Quando era deputado federal, Jair Bolsonaro transformou o fuzilamento do então presidente Fernando Henrique Cardoso em verdadeira obsessão.
Algumas das frases de Jair Bolsonaro:
“O governo militar deveria matar pelo menos 30 mil, a começar por Fernando Henrique”,
“o erro do governo militar foi não fuzilar o Fernando Henrique”, “defendo o fuzilamento do presidente”.
A mesma atitude pôde ser observada em entrevista de setembro de 2015.
Questionado se a então presidente Dilma Rousseff concluiria o segundo mandato, até o final de 2018, Jair Bolsonaro respondeu:
“Espero que o mandato dela acabe hoje, infartada ou com câncer, ou de qualquer maneira”.
Mais recentemente, em relação a dezenas de milhares de óbitos pelo covid-19 :
"E daí ? "
Em tempo:
O Facebook anunciou ontem (8/7), que derrubou uma rede de contas e perfis falsos ligados a integrantes do gabinete do presidente Jair Bolsonaro, seus filhos, ao PSL e aliados. Foram identificadas e removidas 35 contas, 14 páginas e 1 grupo no Facebook e 38 contas no Instagram. O material investigado pela plataforma identificou pelo menos cinco funcionários e ex-auxiliares que disseminavam ataques a adversários políticos da “famiglia”. Nessa lista está Tércio Arnaud Thomaz, que é assessor do presidente e integra o chamado “gabinete do ódio”, núcleo instalado no terceiro andar do Palácio do Planalto.
Viver é Perigoso
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