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sábado, 20 de junho de 2020

TROPA DE CHOQUE


Ouvido hoje na Boa Vista, é claro:

Não tinha como o Prefeito resistir a pressão da "Tropa de Choque" aliada. Vereadores Molina, Renato Moraes, Sebastião Silvestre, assessorados pelo Pastor Tomazzoli. Ou autorizava o funcionamento de atividades em igrejas, ou estaria lascado.

Já as igrejas católicas...estão sob jurisdição do Bispo de Pouso Alegre.

É a vida...

Viver é Perigoso

2 comentários:

Anônimo disse...

Grande tropa de choque .conseguiram aumentar a permissão de 10 para 30 pessoas dentro de uma igreja ...daqui uns 20 dias vamos saber no que resultou ....bando de irresponsáveis.tomara que o povo tenha juízo e fique em casa .

Anônimo disse...

Pedro Gama nos explica..Por que as igrejas puderam reabrir em Itajubá? E por que os bares, restaurantes e academias ainda não podem?

1. Conforme informado pela Prefeitura no processo judicial que corre sobre o assunto (n° 5001515-48.2020.8.13.0324), o Ministério Público respondeu a um grupo de pastores que os templos religiosos não estavam proibidos de reabrir. O TAC, com base na Deliberação n° 17 do Comitê Extraordinário da Secretaria Estadual de Saúde, trazia apenas a proibição de aglomerações com mais de 30 pessoas, o que não havia sido observado no decreto editado pelo Prefeito anteriormente.

2. O mesmo não se pode dizer em relação a bares, restaurantes e academias, com expressa proibição na Deliberação n° 17 e no TAC assinado pelo Prefeito.

3. A proibição se mantém depois de uma enorme confusão da Prefeitura de Itajubá, que saiu decretando a reabertura sem antes consultar o Ministério Público para alterar o TAC, assumindo o risco de que a questão fosse judicialmente travada.

4. A negociação com o MP deve ficar ainda mais difícil diante do aumento do número de casos confirmados em Itajubá e Minas Gerais. Soma-se a isso a completa falta de fiscalização pela Prefeitura de Itajubá do efetivo cumprimento das medidas sanitárias que foram decretadas.

5. O discurso de jogar a culpa da confusão sobre o colo do MP e do Poder Judiciário, portanto, esconde um grave erro de gestão do Município, que tentou forçar uma reabertura de maneira atrapalhada, sem diálogo, planejamento e transparência...