A cloroquina, originalmente utilizada contra a malária, foi testada e aprovada para coronavírus na Russia por cientistas chineses que lá trabalhavam. Contou com a decisiva colaboração de médicos cubanos. Foi aprovada e testada pelos governos de Maduro, e Daniel Ortega, na Venezuela e Nicarágua. A adaptação do medicamento foi elogiada com menção honrosa, pelo grupo de políticas brasileiras, Luciana Genro, Marta Suplicy, Maria do Rosário, Manoela D Ávila, Marina Silva, Joice Hasselmann. O movimento foi coordenado pela Dilma Roussef.
Clarin da Boa Vista
Blog: Agora, param de receitar.
Viver é Perigoso
2 comentários:
Boa Zé! Vamos ver se o blog tem penetração no planalto central.
O Ministério da Saúde, já sob o comando de Teich, fez um estudo sobre a cloroquina em Manaus. Chegou-se a conclusão que ela não era efetiva, que cerca de um terço das pessoas que tomaram tiveram problemas cardíacos e que mortes em casa na cidade, por infarto, eram, em boa parte, resultado da auto-medicação de cloroquina. Teich caiu porque seguiu a ciência.
Em Itajubá, o secretário de saúde diz na rede social que o protocolo do hospital é usar cloroquina com azitromicina, como manda o Bolsonaro. Sabendo que Itajubá é amplamente bolsonarista, a pergunta que fica é: o secretário, que será candidato, está atuando seguindo a ciência ou jogando politicamente?
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