O fim da regra que prevê prisão após condenação em segunda instância não levará felicidade apenas aos facínoras que clamam por impunidade. Felizes também estarão seus defensores “os mais brilhantes e caros advogados do País”, que devem multiplicar suas fortunas com ações para abrir as portas da cadeia à fina flor da bandidagem nacional.
Eles próprios estimam “bandeirada” de R$3 milhões para cada caso relevante.
Diário do Poder
Viver é Perigoso
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