Foi publicado hoje, pela ONU, o Relatório Anual da Felicidade.
O vencedor se repete: a Finlândia é, pelo segundo ano consecutivo, o país mais feliz do mundo para as Nações Unidas. Já o Brasil perdeu quatro posições, passando do 28º lugar para o 32º em relação à última edição.
Na última posição ficou o Sudão do Sul, um país devastado por uma guerra civil que já dura cinco anos e pela fome.
No total, o relatório avalia 156 países.
Este relatório leva em conta variáveis como o Produto Interno Bruto, a assistência social, a expectativa de vida, a liberdade, a percepção de generosidade, a corrupção e a qualidade de vida dos imigrantes.
É preparado pela Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável – um órgão de pesquisa multidisciplinar ligado à ONU –, com a colaboração de fundações e centros de pesquisa, e inclui dados dos últimos três anos.
Entre as razões que fazem da Finlândia o país mais feliz do mundo para as Nações Unidas está a qualidade de sua educação, seu sistema de saúde, expectativa de vida (embora a Espanha o supere: 83 anos em comparação com os 82 da Finlândia) e conscientização sobre a desigualdade.
Viver é Perigoso
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