Depois de 96 dias interruptos de culto, a igreja protestante de Bhetel, em Haia, na Holanda, encerrou a cerimônia que tinha como objetivo proteger uma família armênia da deportação, já que a lei impede a entrada da polícia em templos durante serviços religiosos.
A família é composta pelo pai Anousche, pela mãe Sasun e seus três filhos, Hayarpi (21 anos), Warduhi (19 ) e Seryan (15).
O caso sensibilizou a classe religiosa e, desde então, centenas de pastores de todo o país se revezam no culto que já chegou aos 96 dias e 2 meses e ultrapassou 2.300 horas de duração.
A igreja passou a distribuir senhas para ter maior controle do número de pessoas dispostas a prestarem ajuda.
Viver é Perigoso
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