Não chegamos a tempo ontem em São José dos Campos. A Moça Bonita, e põe bonita nisso, Beatriz de Oliveira, para os amigos, Bia, tomou o barco.
Doce, brava e de atitudes independentes. Viveu uma juventude fora de época.
Viveu de perto um dos maiores dramas já acontecidos nesta cidade.
Seguiu adiante. Envolvimentos emocionados, desencontrados, apontados, odiados, admirados e invejados.
De longe provocava temor, desconfianças, inveja. De perto, solidariedade, amizade, tranquilidade e beleza. Muita beleza.
Um filme em longa metragem mostraria sua vida.
Convivemos um pouco com a Beatriz e ganhamos.
Viver é Perigoso
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