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quinta-feira, 27 de setembro de 2018

NÃO ESCAPA UM


Quando de sua delação à justiça, Mônica Moura, sócia e mulher do marqueteiro João Santana acusou (ou confessou), que dos R$ 30 milhões combinados para fazer a campanha (2012) no 1º turno do Fernando Haddad para a prefeitura de São Paulo, R$ 10 milhões seriam pagos por fora pela Odebrecht.

Participaram da reunião que definiu o acerto, Além dela, Antonio Palocci, João Vaccari (ambos na prisão) e Francisco Macena, representante e ex-secretário do Fernando Haddad.

Na colaboração, Mônica afirmou que tanto Macena quanto Haddad sabiam dos pagamentos em caixa 2. 

Francisco Macena e Fernando Haddad são alvos de inquérito da Polícia Federal sobre o caso.

Pois bem, o mesmo Francisco Macena foi nomeado pelo Haddad como administrador financeiro de sua atual campanha. 

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