Deu no jornal "OTempo" de hoje, na coluna da Rachel Faria :
"Na CNI, a entidade nacional em Brasília, Flávio Roscoe, presidente da Fiemg, não deve estar com boa entrada, apesar de presidente mineiro Robson Andrade.
É que Roscoe se elegeu em oposição ao grupo aliado de Robson. E uma das primeiras medidas na Fiemg foi devolver à CNI um laboratório tecnológico que vinha sendo implantado em Itajubá pela entidade mineira com recursos da nacional. O projeto, além de bilionário, é a menina dos olhos de Robson. "
Blog: Uma parte boa e outras nem tanto.
Boas
a) O projeto não foi cancelado. Foi apenas devolvido a CNI
b) O Sr. Robson (CNI) está à frente de importante e tradicional indústria localizada no município.
c) O empenho das autoridades municipais unidas pelo desenvolvimento
Outras não muito boas:
a) A Fiemg estaria em rota de colisão com a direção da CNI.
b) O termo "vinha sendo construído".
c) Os valores altíssimos envolvidos.
d) A obrigatoriedade de novas licitações e longas negociações e mudanças nos contratos.
e) A situação econômica do País e a necessidade de realocar investimentos de acordo com novas prioridades.
f) As mudanças políticas que certamente ocorrerão após as eleições.
g) A necessária subestação (em andamento) seria de responsabilidade da Cemig, que certamente providenciará a alteração do cronograma de construção.
Oremos
Viver é Perigoso
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