Em todos os janeiros era aquela beleza. Pilhas de caixas. Tradicional e com gotas de chocolate. Às vezes chegavam até fevereiro na base do leva dois e pague um. Ano passado comprei duas caixas já depois do carnaval.
Sumiram todos desde o segundo dia de janeiro. Marcas famosas e outras desconhecidas foram sequestradas. Nem uma unidade para remédio.
Uma vizinha reclamou do sumiço dos panetones. No retorno de uma ida recente até São Paulo, lembrei-me e resolvi lhe fazer uma surpresa. Debalde.
Pão de Açúcar, Carrefour, Extra e o escambau a quatro. Nem uma caixinha.
Não acredito que o consumo tenha sido tão extraordinário. Os empresários, buscavam evitar as tradicionais liquidações, seguraram na produção.
Ou será que teremos por aí panetones de carnaval ?
Viver é Perigoso
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