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segunda-feira, 23 de outubro de 2017

NOSSA ESCOLA

Sinceramente, feliz não fiquei assistindo a jovens alunos da nossa Escola de Engenharia, literalmente, correndo os chapéus nos semáforos do centro da cidade no último sábado. Pediam qualquer quantia, inclusive moedas. Até contribui sem interesse em saber a razão.  Quebrar o orgulho bom, realmente, não pega bem.
Um amigo comemorando com os colegas 55 anos de formado, matando a saudade da terrinha, me questionou sobre.
De pronto lhe disse que não eram da nossa Escola.

Ainda sobre a nossa Escola, quando alunos, passamos de 1969 a 1973, ouvindo falar sobre o então famoso blecaute acontecido no nordeste dos EUA e sudeste do Canadá, que durou 12 horas e deixou 36 milhões de pessoas às escuras. Afinal, estávamos entrando no segmento de eletricidade e análises e principalmente palpites não faltavam.

Penso que vem aí uma novidade (na prática) que tomará muitas aulas do pessoal de eletricidade. Vem a ser a determinação do Operador Nacional do Sistema - ONS na aplicação da redução de até 1.600 megawatts do potencial total  das usinas de Jirau e de Santo Antonio. Descobriu-se uma falha técnica que deverá limitar boa parte da geração de energia das hidrelétricas por uns bons tempos. 
Sério questionamento técnico no sistema de aterramento do sistema de transmissão de energia.   Mais uns dois anos de obras e investimentos adicionais de R$ 60 milhões.

Colegas expliquem aí o que aconteceu.

Viver é Perigoso

3 comentários:

Anônimo disse...

Torço muito para q nossa escola um dia se transforme numa UNIVERSIDADE! Já era tempo! Mas .... Parei ..,, Rodrigo

Edson Riera disse...

Rodrigo,

Já é uma Universidade inclusa entre as primeiras 800 do Planeta.

Zelador

Anônimo disse...

Isso no papel! Não no conceito, mentalidade , cursos, postura, ainda falta muitos valores que provavelmente o tempo encarregará de fazer com q realmente cumpra seu destino de ser uma UUUniversidade!! Ainda falta...