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quarta-feira, 28 de setembro de 2016

O ARROGANTE (POLÍTICO)

O arrogante se encontra ancorado em uma cerração mental (portanto, terá menos possibilidades de buscar novas técnicas e conhecimentos, e como pensa que já sabe tudo, deixa de seguir crescendo.
Imagina que as pessoas lhe podem agregar muito pouco. Isso o impede de estabelecer conexões que lhe serão necessárias mais adiante na vida.
Crê que sempre tem razão. Isso conduz a falsas suposições, e o torna mais propenso a cometer erros. Uma segunda opinião sobre algo não nos faz menos capaz; ao contrário, demonstra valorizar o trabalho em equipe e mostra humildade, qualidades que muita gente valoriza e busca.
Ninguém gosta de estar por perto de um vaidoso e arrogante, a menos que pretendam algo dele. Chegará o dia em que o arrogante dará conta que está sozinho e as únicas inteirações sociais que poderá conservar são as utilitaristas, unicamente se quedarão ao seu redor aqueles que pretendam utilizá-lo. 
O arrogante, frequentemente, esconde paradoxalmente, uma falta de confiança, uma falta de conhecimento e muita insegurança. Nesse afã para esconde-los, a arrogância pode levar a ações pouco éticas. Os arrogantes pensam que são infalíveis, e entram num beco sem saída.
Isto significa que no dia que uma pessoa arrogante falha, o que terminará ocorrendo, fará o necessário para encobrir esse fracasso. Muitas vezes, essas pessoas recorrem a medidas extremas para assegurar que sua culpa não se descubra, incluindo aí, atos pouco éticos.
Mônica Esgueva 

Viver é Perigoso

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