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domingo, 3 de janeiro de 2016

TOMOU O BARCO


Dias festivos e sem notícias. De repente uma notícia triste na internet. Tomou o barco a amiga de muitos anos, Wilma Carneiro. A Wilma do Cartório. A Wilma, do Ademar Carneiro. 
Conheci-a no início dos anos 60, quando ela morava com os seus pais no Bairro do Estádio, numa esquina da Rua Cel. Alcides Faria.
Foi quem oficializou o meu casamento em 1973. Continuamos nos encontrando e conversando.
Uma pessoa especial. Em outubro, a Wilma compartilhou no Facebook, o postado no "viver é perigoso"

UM DIA TRISTE
A expressão "tomar o barco" poderia ser uma realidade. Seria menos dilacerante. A pessoa colocava sua melhor roupa, apanhava uma malinha de mão, fazia tchau e até breve para todo mundo, entrava numa canoinha e desaparecia na curva do rio.
Enfermidades, desenlaces, velórios, missas, pêsames, luto e cerimônias afins, ressaltam a dor.
Já basta a saudade.

Viver é Perigoso

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