Como dizia o Dr. Magalhães Pinto, do alto de sua experiência:
"Política é como nuvem. Você olha e ela está de um jeito. Olha de novo e ela já mudou."
As eleições municipais do próximo ano serão diferentes. Imprevisíveis, principalmente face as modificações da Lei Eleitoral e lógico, devido aos momentos que estaremos vivendo na ocasião.
Teremos fortes influências da situação econômica. Possívelmente, com a econômia no fundo do poço. Desemprego, comércio em baixa, indústria estagnada, recursos, federal e estadual, reduzidos.
Povo insatisfeito atirando a culpa nos políticos ocupando cargos. Desde prefeitos, até vereadores. Reeleições só com muita habilidade e grandes atuações em 2016.
Partidos, sem nada para dizer, aos montes. 35 legalizados. Quase a soma dos times de futebol participantes da 1ª e 2ª divisão do Campeonato Brasileiro.
Iremos precisar de lupa para identificar o nome (obrigatório) do Partido do candidato nos "santinhos" dos candidatos.
Gastos e tempos de campanha diminuídos. Proibição de financiamento empresarial. Caixa 2 correndo lascado com elevados riscos. A farra dos 17 vereadores.
Olhando para as nuvens hoje, reina solitário o Prefeito Rodrigo Riera. Talvez, não pelo apoio da maioria da população, mas por nenhum dos seus tradicionais adversários parecem ter disposição para o gasto inevitável de recursos e tempo.
Há muito não temos o surgimento de novas lideranças. Nada de novo entre os atuais secretários, vereadores, professores, industriais, médicos, economistas e comerciantes. Entre os últimos poderia emergir como esperança, o Remy, Presidente da Associação Comercial.
Se nuvens negras se acumularem em BH, sobre o Governador Pimentel, também citado em denuncias, pode surgir na terrinha e equilibrar o jogo, o Deputado Ulysses Gomes, desde que deixe o seu abatido PT em segundo plano.
Lembrem-se. Na terrinha não se vota em partidos, mas em nomes.
Dos atuais vereadores, imagino que apenas o Dr. Ricardo seria reeleito, com qualquer tipo de nebulosidade.
Muitos cidadãos já se movimentam como futuros candidatos a vereador. Alguns muito bons, em princípio. A internet tem mostrado gente nova, corajosa e participante.
Mais uma vez, esqueçam partidos. Não dizem, como aí estão, absolutamente mais nada.
A falta de recursos para a saúde, educação e segurança, dificultará a vida de muita gente.
O que fortaleceria a atual administração, além das obras de revitalização do Centro e da negociação do Teatro com a Cabelauto, seria uma forte demonstração de interesse na redução de custos. Abrir um procedimento de informações e transparência ainda não vistos, reconhecer o valor do trabalho de adversários, restabelecer a participação efetiva da sociedade nos Conselhos Municipais, passar a conjugar os verbos na primeira pessoa do plural, liberar a Câmara Municipal do jugo, impedir o leilão de bens públicos, soltar as amarras de BH e dos deputados da região, privilegiar empreendedores locais, aproximar-se de forma forte do segmento industrial local.
Primeiro, tentar salvar os empregos existentes, depois, buscar novos.
Fazer o que a Dilma não tem conseguido: Admitir erros.
Fácil.
Viver é Perigoso
As eleições municipais do próximo ano serão diferentes. Imprevisíveis, principalmente face as modificações da Lei Eleitoral e lógico, devido aos momentos que estaremos vivendo na ocasião.
Teremos fortes influências da situação econômica. Possívelmente, com a econômia no fundo do poço. Desemprego, comércio em baixa, indústria estagnada, recursos, federal e estadual, reduzidos.
Povo insatisfeito atirando a culpa nos políticos ocupando cargos. Desde prefeitos, até vereadores. Reeleições só com muita habilidade e grandes atuações em 2016.
Partidos, sem nada para dizer, aos montes. 35 legalizados. Quase a soma dos times de futebol participantes da 1ª e 2ª divisão do Campeonato Brasileiro.
Iremos precisar de lupa para identificar o nome (obrigatório) do Partido do candidato nos "santinhos" dos candidatos.
Gastos e tempos de campanha diminuídos. Proibição de financiamento empresarial. Caixa 2 correndo lascado com elevados riscos. A farra dos 17 vereadores.
Olhando para as nuvens hoje, reina solitário o Prefeito Rodrigo Riera. Talvez, não pelo apoio da maioria da população, mas por nenhum dos seus tradicionais adversários parecem ter disposição para o gasto inevitável de recursos e tempo.
Há muito não temos o surgimento de novas lideranças. Nada de novo entre os atuais secretários, vereadores, professores, industriais, médicos, economistas e comerciantes. Entre os últimos poderia emergir como esperança, o Remy, Presidente da Associação Comercial.
Se nuvens negras se acumularem em BH, sobre o Governador Pimentel, também citado em denuncias, pode surgir na terrinha e equilibrar o jogo, o Deputado Ulysses Gomes, desde que deixe o seu abatido PT em segundo plano.
Lembrem-se. Na terrinha não se vota em partidos, mas em nomes.
Dos atuais vereadores, imagino que apenas o Dr. Ricardo seria reeleito, com qualquer tipo de nebulosidade.
Muitos cidadãos já se movimentam como futuros candidatos a vereador. Alguns muito bons, em princípio. A internet tem mostrado gente nova, corajosa e participante.
Mais uma vez, esqueçam partidos. Não dizem, como aí estão, absolutamente mais nada.
A falta de recursos para a saúde, educação e segurança, dificultará a vida de muita gente.
O que fortaleceria a atual administração, além das obras de revitalização do Centro e da negociação do Teatro com a Cabelauto, seria uma forte demonstração de interesse na redução de custos. Abrir um procedimento de informações e transparência ainda não vistos, reconhecer o valor do trabalho de adversários, restabelecer a participação efetiva da sociedade nos Conselhos Municipais, passar a conjugar os verbos na primeira pessoa do plural, liberar a Câmara Municipal do jugo, impedir o leilão de bens públicos, soltar as amarras de BH e dos deputados da região, privilegiar empreendedores locais, aproximar-se de forma forte do segmento industrial local.
Primeiro, tentar salvar os empregos existentes, depois, buscar novos.
Fazer o que a Dilma não tem conseguido: Admitir erros.
Fácil.
Viver é Perigoso
11 comentários:
Ahhhh Zelador!! Pare de ficar divagando. Fale de fatos concretos, fale que o "vosso" Chico estará junto com o PT, aceitando a condição de vice, pois, não aguenta mais ficar fora do poder, fale que, com esta composição, mais uma vez, você ficará de fora, pois pt lhe detesta, por tudo que fala do partido, enfim fale de A + B.
Camarada... esta sua posição quanto a partidos é interessante mas no momento das eleições são eles que determinam uma $erie de coisas, vc sabe.
Agora que tiraram o Chico do PSDB e que o obrigaram a ir para o PSB e com isso o PMDB colocou noi bol$o TODOS os partidinhos praticamente , ficou mal ver o PSDB de joelhos (alias combina com o presidente o vereadir da igreja que vive de joelhos com sua estirpe rezando para sobreviver).
O GRANDE CHICÃO do psdb mostrou que não era tão grande assim com a puxada de tapete que deram nele, isso vai refletir na proxima eleição, RR vai dar de lavada e pode ate levar o Rui de vice...kakakakaka
Anônimo das 13:34
Pensar alto ainda está permitido sem o pagamento de taxas. O Zelador, mais uma vez esclarecendo, não é filiado a nenhum partido. Composição acontecem normalmente. Não sei se o Chico já se filiou a outro partido, mas se o novo partido dele for aliado do PT, por que não ? Acho que ele e a Célia Rennó formariam uma boa chapa. Em tempo, o PMDB do Rodrigo Riera e o PT são aliados tradicionais. Podem fazer uma chapa.
Até abril do próximo ano, muito se falará.
Fui candidato não fui eleito e ponto. Não mexi e nem mais lido com essa possibilidade.
Mas não deixo de pensar em política. É quase uma obrigação de todo cidadão.
Zelador
Anônimo das 15:56,
Partido, exceto o PT, não ajuda em nada nas eleições municipais. Quando muito, no último comício, conforme anda o candidato do partido nas pesquisas, aparece para um discurso de besteiradas, tipo, pode contar comigo, etc. Creio que o Chico já tinha deixado o PSDB muito antes do partido ser tomado pelo PMDB na terrinha. Brigou com o deputado majoritário (Dalmo) foi como se demitisse do partido.
Hoje, o Rodrigo Riera competiria sozinho e lógico, ganharia. Quanto ao Rui, seu fiel aliado, vai ter que lutar muito para ser reeleito. Com 17, terá alguma chance.
Zelador
Como dizia Magalhães Pinto: "política é igual nuvem .... ". Acredite, teremos muitas surpresas! Boas, sem dúvida. Recomeçaremos de novo, depois da operação terra arrasada que estamos assistindo. Itajubá é forte! Seu povo é vencedor!
Santiago
Santiago,
Bom ter a confirmação que você lê o blog. Grande parcela não admite.O Rodrigo Riera tem falhado no setor que todos o julgavam forte. Na política, no relacionamento com adversários, pessoas e grupos não atrelados ao seu governo.
O mundo avançou muito nas comunicações e o acatamento de críticas ajuda no crescimento. A imprensa local (toda, inclusive a aliada) tem dificuldade de colocar em prática o manual básico de redação. Consultar, ouvir as partes e publicar.
O compromisso deve ser com o leitor.
Isso de rezar a cartilha proposta não existe mais. Espero ainda ver o tradicional "O Sul de Minas" conseguir ter um relacionamento republicano com a atual Administração.
Todos ganharemos.
Abraço,
Zelador
Santiago, aceita uma sugestão? Convide o zelador para escrever uma coluna nos seus jornais! Se ele aceitar todos ganhariam. Veja o que aconteceu no FF da Jovem.
Riera, sempre tentamos e manteremos a tentativa de ouvir este e qualquer outro prefeito. O problemas deste é querer dominar os veículos de imprensa. Como O SUL DE MINAS e o JORNAL DA CIDADE não se vendem aos interesses de quem está, momentaneamente, no poder, somos alijados. Paciência. O mandato acaba, os nossos veículos, limpos e livres, continuam a fazer seu trabalho.
Sobre o espaço para o "Zelador" escrever nos nossos semanários, já foram feitos, e repetidos agora. Um quarto de página, página 4 do O SUL DE MINAS. LIBERDADE PARA ESCREVER SOBRE O QUE ACHAR CONVENIENTE. SEM CENSURA!
SANTIAGO
Santiago,
Agradeço e muito me honra a abertura de espaço para escrever no tradicional "O Sul de Minas", que tem exatamente a minha idade (de 1947).
Essa obsessão para trazer os meios de comunicação para pregar virtudes e poupar erros é estratégia do passado. Hoje a internet não permite mais.
Sem querer ajudar mas ajudando: A situação da imprensa falada e escrita, principalmente a do interior é extremamente dependente do poder público. O poder público, Executivo e Legislativo, condicionam a publicidade a "comportamento amigos". Entendível.
Não é entendível a pressão velada junto a iniciativa privada para sufocar, através da não utilização de publicidade, os jornais e rádios críticos.
O debate com equilíbrio promove esclarecimento e crescimento das pessoas.
Sou veementemente contra a seletividade de informações por parte dos Administradores atuais da Cidade, como fui contra o mesmo procedimento adotado pelo Ex-Prefeito Jorge com relação a rádio FuturaFM e o Jornal Itajubá Notícias.
Tentamos nos mover por princípios e não por interesses do período. Pode parecer difícil, mas é muito mais fácil.
O tempo acaba mostrando.
Zelador
O maior problema é que "certos" veículos de comunicação se vendam desavergonhadamente aos interesses dos políticos desavergonhados que "compram o apoio" destes.
O valor que estes veículos de comunicação recebem para só fazer elogios e bajular o prefeito, vice, vereador, deputado, governador, etc., (dizem por aí que o cachê é de R$10 MIL ao mês) é muito alto para tanta malvadeza.
Quatro ou cinco recebem um grande trocado para trair toda a comunidade. Isto é justo? E como fica a cara de pau destes vendilhões do templo, que faturam alto e prejudicam toda a população ao negar mostrar a verdade do que acontece.
Quero deixar explícito que os JORNAIS O SUL DE MINAS e JORNAL DA CIDADE são livres, limpos e que publicam tudo o que acontece na cidade. Não somos oposição a nenhum governo . Nossos jornais não mudam de humor para fazer chegar uns trocados, por publicidade, ou por agrado por fora. Não dependemos de apoio oficial para nos manter. Ao contrário, nos mantemos distante o suficiente para enxergar com lisura tudo o que acontece. É isto que mata de raiva os que não agem honestamente: Os corruptos e os corrompidos.
E não precisando de apoio ou verba por fora publicamos tudo o que acontece, sem exceção. Não selecionamos notícias para agradar ou desagradar quem quer que seja.
Nossos jornais são HONESTOS, publicam a VERDADE.
Quem não gosta da verdade é quem vive na sombra e se vende por dinheiro, prejudicando Itajubá.
Ajustiça fará o seu papel. Não duvidem.
Abraços, Santiago
Santiago,
Como já escrevi, não posso concordar com nenhum controle público sobre os meios de comunicação. Mas confesso-lhe que não mais me preocupo com aqueles que são levados, quase sempre por questão de sobrevivência, a aceitar controles.
Cada qual escolhe o seu modo de atuação.
A partir daí a minha luta passa a ser contra o opressor. Sempre foi assim. Não me importo com porta-vozes semi-oficiais ou neutros. Eles sabem de suas responsabilidades.
Penso eu, que discussões entre veículos independentes e chapas brancas, acabam provocando confortáveis esteiras por onde costumam navegar sem turbulência, os ditadores de plantão.
O tempo acertará tudo.
Zelador
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