Ontem, final de tarde, depois de um memorável Chopp no tradicional Amarelinho, acompanhado do meu amigo Pedro Riera, aconteceu pela primeira vez e provocou estranhos pensamentos.
Ao tomar, todo lépido, o Metro na Estação Cinelândia, um jovem se levantou prontamente me oferecendo o seu assento.
Surpreso, agradeci e não aceitei.
Só vim a sentir gratidão agora de manhã cedo. Na hora, confesso, senti até uma pontinha de raiva.
O tempo passa rápido.
É a vida...
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