Translate

domingo, 28 de dezembro de 2014

DEU NA JOVEM FM

As redes sociais e vários blogs, nos últimos dias tem mostrado as receitas de vários municípios do Sul de Minas.

Poços de Caldas anunciou uma receita para 2015 de R$ 573 milhões de reais, Pouso Alegre , R$ 504 milhões , Varginha 314 milhões , Itajubá 170 milhões, e São Lourenço R$ 108 milhões.

E se tem questionado o porque desta disparidade, questionamento, por exemplo que foi feito ao Prefeito de Itajubá, Rodrigo Riera, quando da ultima entrevista que concedeu à Radio Jovem FM.

O Diretor da Radio, num “pitaco “, durante esta entrevista, disse-lhe que deveríamos separar as receitas anunciadas em duas partes : uma gerada pelos impostos dos produtos e serviços vendidos e prestados pelas empresas que estão estabelecidas na cidade. Estas contribuem para o progresso da cidade sem onerar os contribuintes de Itajubá, recolhendo os seus impostos.
A outra, por impostos pagos pelos seus habitantes . IPTU, ISS, ITBI etc.

Crescem bem e são saudáveis, as cidades que contribuem com a participação de seus impostos na receita do município. Outra maneira, de aumentar as receitas é através do aumento de impostos , aí sobrecarregando os cidadãos.

Também se pode crescer sobrecarregando as gerações futuras através de empréstimos, que nada mais são do que antecipação de impostos, que deverão ser pagos no futuro, por outras administrações.
Indagado sobre o nível de empregos em Itajubá, nos últimos anos, o Prefeito, contradísse a ideia de que perdemos empregos. Citou o caso do Cabelte e Cabelauto, que se uniram formando a Brasinco ( a holdeing ) , e das demais empresas de Itajubá, que adicionaram vagas de empregos de nossa cidade, aumentando seus efetivos, contrariamente ao que se tem propagado.

Não se tem dado infelizmente , a devida importância ao cargo de Secretario de Industria e Comércio, Ciência e Tecnologia. Desde a saída do engenheiro Adilson Primo, ( da Super Secretaría ), da saída da empresaria Leandra Machado, e agora do Engenheiro Ado Mauad, e o silencio imposto para os nomes da famosas três empresas que viriam para Itajubá, para não acirrar a concorrência, não nos foi dado saber de nenhuma outra que viesse ocupar , por exemplo terrenos do Parque Industrial II, ou da Vila Empresarial, ou do terreno da SIEMENS, ou do Parque Tecnológico, junto à UniFEI.

As obras feitas até agora na cidade, a nosso ver, não geram nenhuma receita, e são dedicados a melhorar a infraestrutura, como asfaltamento de ruas, parques, teatros , reforma de praças, ( como a Praça Central ), Hospital , creches, enfim, não vemos para os próximos dois anos nada que contribua para mudar este quadro.

Resta o apoio politico, que poderia ser obtido através da aprovação de emendas de parlamentares ligados a Itajubá. Nesta conturbada situação de nossa economia, cheia de déficits inexplicáveis , parece que serão difíceis de conseguir, mas não impossível, dada a experiência politica que tem os que ostentam o nome de sua família.

Este seria um belo item na pauta do CODIT ( Conselho de Desenvolvimento de Itajubá) , se o Prefeito decidisse reuni-lo e ouvi-lo.
 
Blog: Análise tranquila, verdadeira e até light.
 
ER

2 comentários:

Anônimo disse...

Ja que vc não aceitou meu comentário, alias concordo pois depois me arrependi de ter escrito. Não adianta nada mesmo certas verdades.
E esta conversa ai ta muito dos anos 70. fui

Anônimo disse...

Enquanto da na Jovem e da no Blog os jornais da cidade não sabem de nada.