Translate

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

FOGO PESADO

 
 

Minas produz 1º fuzil 100% nacional para equipar o Exército  
 
Deu no Jornal:
O primeiro fuzil 100% brasileiro foi desenvolvido e produzido em Itajubá, no Sul de Minas, pela estatal federal Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel) e já se encontra em testes pelo Exército e Força Aérea Brasileira (FAB). Um contrato inicial, de R$ 7,8 milhões, foi firmado entre o Ministério da Defesa e a Imbel para uma encomenda de 1.500 unidades do fuzil de assalto IA2, que substituirá o FAL. Esse primeiro lote está em uso pelas Forças Armadas em uma fase de avaliação. A previsão é a de que as encomendas futuras cheguem a 200 mil fuzis. Caso se confirme a projeção e o custo médio da arma do primeiro contrato, de R$ 5,2 mil, as receitas com a venda podem ultrapassar R$ 1 bilhão.
O montante tem potencial para aliviar o caixa da Imbel e aumentar sua capacidade de investimento. A empresa está em recuperação de sua situação financeira desde 2008, quando se tornou empresa pública dependente – recebe transferências diretas do Tesouro Nacional. O Relatório de Gestão do ano de 2013 revela que as duas unidades da Imbel em Minas Gerais (Itajubá e Juiz de Fora) não cumpriram suas metas de faturamento com vendas em virtude do reduzido número de contratos firmados.
No caso da unidade do Sul de Minas, a meta de faturamento foi fixada em R$ 55,9 milhões e as receitas atingiram R$ 39,1 milhões no ano passado, ou seja, 70% do objetivo. Na planta baseada na Zona da Mata, o faturamento previsto foi de R$ 27,9 milhões, porém entraram no caixa apenas 53% desse valor – R$ 14,7 milhões.
A assessoria de imprensa da fabricante de armamentos informou que o IA2 coloca a empresa em um “novo momento”, dada as perspectivas favoráveis em torno de sua aceitação no mercado, tanto o interno como para exportações.
 
Blog: Como sempre dizem, as armas produzidas na terrinha não são de ataque mas sim de defesa. Característica que nos alivia um pouco. E segue a vida.
 
ER 

 

2 comentários:

aldo disse...

poderiam vender 1 para cada itajubense.

Edson Riera disse...

Aldo,

Quando acontecer a revolução teremos preferência na aquisição. Com desconto e sem nota.

Zelador