26% ainda é muito. Mas a pesquisa foi objeto de artigos, debates durante toda a semana na TV e jornais do mundo todo. Mais um vexame do governo.
"O Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), do governo federal,
divulgou nesta sexta-feira uma nota reconhecendo que houve erro na divulgação
que chocou o país ao dizer que a maioria dos brasileiros (65,1%) apoia ataques a
mulheres que usam roupa curta.
Segundo o Ipea, por uma troca nos gráficos da pesquisa divulgada, o resultado
divulgado está errado. O percentuais corretos são: 26% concordam, total ou
parcialmente, com a afirmação "mulheres que usam roupas que mostram o corpo
merecem ser atacadas; e 70% discordam total ou parcialmente. Outros 3,4% se
dizem neutros.
O diretor da área social do Ipea pediu a sua exoneração assim que o erro foi
detectado. "
Folha
ER
Um comentário:
O IPEA deve estar todo aparelhado. Só pode ser!
Segue o link de um interessante post do Felipe Moura Brasil sobre as fragilidades metodológicas da pesquisa. Vale a pena a leitura:
http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/2014/04/01/o-relatorio-moura-brasil-sobre-a-pesquisa-fajuta-do-ipea-e-a-cabeca-dos-ativistas-e-nao-e-que-os-especialistas-de-verdade-concordam-comigo-ai-que-chato-manchetes-comprovam-verbo-atacar-nao/
abs e boa tarde!
Laissez Faire
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