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sábado, 7 de setembro de 2013

DESPREPARADO


5 comentários:

Anônimo disse...

Essa saudade da ditadura que o blog tem é lamentavel.

Anônimo disse...

Falam tao mal do Tiao Riera, mas esquecem que ele sempre disputou eleicoes.
Nunca vi o Tiao falando mal de eleicao (nem quando o Rodrigo perdeu).
Abs

Anônimo disse...

Os maus, os corruptos, os vagabundos, os canalhas, qualquer um, pode ganhar uma eleição, e dai?
Ganhar uma eleição não muda o caráter, não muda a índole, de uma pessoa !
Alias de o poder a uma pessoa e vc vai conhece-la melhor! Dizem por ai.....

Anônimo disse...

ÉPOCA – O poder corrompe?

Adam Galinsky – Sim, corrompe. Basicamente, apesar de o poder deixar as pessoas no centro das atenções, de estarmos todos olhando para as autoridades, os poderosos se sentem psicologicamente invisíveis. E, por causa dessa sensação de invisibilidade, eles se permitem agir de maneiras imorais, ao passo que outras pessoas não agiriam assim por medo de punição. É como se ficassem à vontade para preencher suas mais íntimas necessidades. Uma das comparações de que gosto de fazer é a história do Senhor dos Anéis. No momento que ele põe o anel, fica invisível e age mal. O poder é esse anel.

ÉPOCA – Como o senhor constatou isso?

Galinsky – Fizemos vários experimentos. Um deles foi com um jogo de dados. Dividimos os voluntários para a experiência em dois grupos: os muito poderosos e os pouco poderosos. Isolamos os grupos em um cubículo. Dissemos a cada um que eles ganhariam bilhetes para uma loteria conforme os pontos obtidos ao jogar os dados, que poderiam variar de 0 a 100. A média esperada era de 50 pontos. O grupo pouco poderoso anunciou ter obtido um resultado de 59 pontos, enquanto o grupo muito poderoso disse ter obtido 70 pontos. A conclusão é que o grupo pouco poderoso pode ter trapaceado com os dados, mas o muito poderoso trapeceou muito mais para conseguir mais bilhetes de loteria.

ÉPOCA – O senhor diria que a melhor s maneira de testar a identidade moral de um indivíduo é dar poder a ele?

Galinsky – Sim, porque o poder não apenas muda a pessoa, mas revela quem ela é de verdade. Podemos afirmar, a partir dessa pesquisa, que a experiência do poder provoca certas mudanças no ser humano – e a maior é torná-lo hipócrita.

Aldo disse...

Saudades do militarismo, em um mundo sem violência para quem não era bandio, sem drogas pesadas e suas consequências, sem roubos que nos enojam, com progressos sem "custos" para os bolsos de fdps.
Deus nos ajude para que volte.