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domingo, 7 de julho de 2013

PRÁ PENSAR

 
Há duas espécies de ingenuidade: uma que ainda não percebeu todos os problemas e ainda não bateu a todas as portas do conhecimento; e outra, de uma espécie mais elevada, que resulta da filosofia que, tendo olhado dentro de todos os problemas e procurado orientação em todas as esferas do conhecimento, chegou à conclusão de que não podemos explicar nada, mas temos de seguir as convicções cujo valor inerente nos fala de maneira irresístivel.
Albert Schweitzer

6 comentários:

Anônimo disse...

FALA SERIO DR ZAMBRANA ..

MARIA INES DE SOUZA PEREIRA, CHEFE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE DA PREFEITURA DE ITAJUBÁ PEDE EXONERAÇÃO DO SEU CARGO e ALERTA PARA MAIS DE 80 FOCOS DO MOSQUITO DA DENGUE EM ITAJUBÁ.

Anônimo disse...

fAÇA O QUE EU FALO........aH bARBOSA

Crítico dos gastos do Judiciário, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, recebeu R$ 414 mil do Ministério Público Federal por conta de controverso bônus salarial criado nos anos 90 para compensar, em diversas categorias, o auxílio-moradia concedido a deputados e senadores.

Chamado de PAE (Parcela Autônoma de Equivalência), o benefício já foi repassado para 604 membros do Ministério Público Federal, incluindo Barbosa. O pagamento consumiu R$ 150 milhões.

Anônimo disse...

Os brasileiros sinalizaram querer uma outra forma de estado, um estado no qual não há mais donos do poder que exploram o povo de uma forma ainda pior do que a nobreza do passado.

Te cuida Pessoal! Te cuida Imprensa medíocre!

Anônimo disse...

Pimenta no rabo dos outros é refresco.
Na T.I tá cheio de casos, que para eles tudo bem, para os outros ferro.

Anônimo disse...

O pior tipo de pessoa é aquela que faz insinuações, deixando as coisas no ar.Não faço parte da T.I. mas os respeito,quanto a este anônimo só pode ser digno de desprezo pelo ser que é.
Coruja

Anônimo disse...

E ai DR ALLLLDDDOOOOO. Gostou das novas medidas...

O governo fará uma mudança nos cursos públicos e privados de medicina. Além de cursarem os seis anos hoje previstos, alunos que ingressarem na graduação no início de 2015 trabalharão dois anos na rede pública de saúde antes de conseguirem o registro definitivo de médico.