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quarta-feira, 24 de julho de 2013

AEROPORTO


Segundo o pessoal diretamente interessado, não correm às mil maravilhas as negociações para de compra/venda/desapropriações da parte da área onde deverá ser construído o aeroporto da Helibrás. Os proprietários antigos já teriam concordado com a proposta do Estado. Os outros relutam.
No final se acertam.
É a vida.

ER

5 comentários:

Anônimo disse...

Zelador, muito simples o entendimento dessa resistência dos proprietários. A área em questão sempre pertenceu ao Estado de Minas Gerais. Era da cdi, que depois passou a ser codemig. Por um passe de mágica assim que foi deslumbrada a possibilidade de ali ser construída uma pista de pouso, alguém do governo de minas (BP?) a título de amortização de dívida do governo com a previminas, transfere a propriedade. Logo a seguir, a previminas vende por menos de R$ 1,00 o metro quadrado para "investidores" (especuladores) de nossa terrinha, dentre eles a irmã do atual prefeito. O governo para a construção da pista desapropriou por R$ 8,38 o metro quadrado para os demais proprietários da outras áreas. Os espertinhos que compraram a área da previminas não aceitam, querem R$ 50,00 por metro quadrado. Sabe-se agora o porque da insistência de alteração do plano diretor do município em alterar a restrição de expansão urbana da margem direita do rib. piranguçú, onde "justificam" que lá seria implantado um loteamento para abrigar empresas do ramo aeronáutico. ´muita malandragem para o meu gosto.

Anônimo disse...

muita malandragem para o meu gosto.

A VIDA É DOS ESPERTOS! DE QUEM PODE , DE QUEM TEM.

É a vida....

Edson Riera disse...

Anônimo,

Antigamente pessoas vislumbravam o potencial de uma área urbana e tinham recursos, investiam (a palavra correta é esta). Mais ou menos o caso do Bairro BPS. O Sr. viu que a expansão seria ali e o momento era aquele.
Ainda existe empreendedores com essa visão. Itajubá toda sabia da possibilidade do aeroporto ser construído naquele local. Num determinado momento, um grupo político pode ter tido conhecimento que o evento aconteceria. Legalmente fizeram o negócio com o Estado, em condições interessantes para eles. O que foi legal, pode não ter sido ético (pelo conhecimento de informações privilegiadas). Isso vem acontecendo no mundo desde a sua fundação. Sempre lamentei. Os proprietários que aceitaram a proposta do governo (8,38 m2 ?)possivelmente já eram proprietários antigoa que acharam justa a proposta. Quem comprou para ganhar, quer ganhar.
Cabe ao Estado, tecnicamente definir o valor, depositar nos nomes dos proprietários e desapropriar em nome do interesse público. E ponto final. Quanto a alteração do Plano Diretor sem ouvir opiniões técnicas sobre o assunto (Unifei, Codema, Comite de Bacias, Aenai e outros),já expressei no blog que considero uma temeridade.
Não considero malandragem, mas também, não caminho à vontade nessas tratativas. Quanto aos proprietários escuto rumores mas não sei quem são os verdadeiros.
O assunto não bem conduzido poderá (e certamente dará) problemas futuros. O Brasil está mudando.
Zelador

Edson Riera disse...

Anônimo,

Faltou o nome do investidor no bairro BPS (o próprio Sr. Benedito, que tinha recursos, equipamentos e conhecimento na área de terraplanagem.

Zelador

Anônimo disse...

A inveja é uma merda.
O terreno do shopping era da União e ficou 10 anos vendendo por 300 mil.
Ninguém comprou.
Dai um cara compra, ganha dinheiro e todo mundo cai de pau.
É o velho ovo de Colombo.