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quinta-feira, 14 de março de 2013

SE ACHA...


2 comentários:

Anônimo disse...

Os cardeais brasileiros contaram que o jantar de comemoração teve champanhe e foi marcada por um brincadeira do papa Francisco: "Que Deus os perdoe por terem me escolhido".

Em entrevista coletiva nesta quinta-feira de manhã (14), dom Raymundo Damasceno, dom Odilo Scherer e dom Geraldo Majella Agnelo elogiaram a escolha do novo papa e brincaram como fato de ser argentino.

Dom Damasceno diz que a escolha de Francico foi uma "supresa" e elogiou a "simplicidade franciscana" do argentino. Ele afirmou que, após o discurso no balcão, se recusou a subir na limousine à sua disposição e voltou de ônibus à Casa Santa Marta, ao lado dos demais cardeais.

Anônimo disse...

E o Joaquinzão!??????

Chamando o jornalista de palhaço, mandando-o "chafurdar no lixo, porque era o que ele sabia fazer", e outros impropérios, o presidente da Suprema Corte brasileira mostrou suas garras, quando se vê contrariado, ou seja, quando a imprensa faz o seu papel, e não o papel que parece mais agradar ao Ministro. Sentindo que deu um tiro no pé, e deveria vir a publico pedir desculpas àquele repórter e à própria Imprensa nacional, que aquele trabalhador representava, preferiu mandar sua assessoria explicar que, naquele dia, estava cansado e com dores nas costas, e, portanto, de mau humor, quando disse o que disse ao jornalista.

Já tendo mostrado suas garras, mostrou, agora, sua arrogância, como se cansaço e dores nas costas fossem justificativa para ofensas a um profissional que, certamente, passa horas e horas em pé, talvez com mais dores, apenas para obter uma entrevista de algumas palavrinhas – ou palavrões – de uma autoridade. Isso não tira o valor inestimável do ministro quando trata com coragem de assuntos delicados que atingem a própria classe.