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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

FAMÍLIA ANONYMOUS


4 comentários:

Anônimo disse...

Mais vale ser bêbado conhecido, que alcoólico anónimo!

Anônimo disse...

Bom que os anonimos estejam crescendo e se posicionando principalmnete nas questões onde os cara palidas andam fazendo errado.

Vamos lá é preciso fazer...não importa quem.

Anônimo disse...

Ser ou não ser anônimo na multidão
Ser ou não ser essa sombra desapercebida
Que pode passar pela vida sem deixar rastros
Ou preferir ser o grito da multidão calada
Que prefere a palavra à não dizer nada
Para assim seja através de sua poesia
Dizer verdades, para talvez modificar a vida

Anônimo disse...

O PARADOXO DE NOSSO TEMPO

O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos.

Temos casas maiores e famílias menores;mais medicina, mas menos saúde. Temos
maiores rendimentos, mas menor padrão moral.

Bebemos demais, fumamos demais, gastamos de forma irresponsável, rimos de
menos, dirigimos rápido demais, nos irritamos muito facilmente, ficamos
acordados até tarde, acordamos cansados demais, raramente paramos para ler
um livro, ficamos tempo demais diante da TV e raramente pensamos...

Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais,
amamos raramente e odiamos com muita frequência. Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida.
Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida á extensão de nossos anos. Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho.

Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior. Fizemos
coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma.

Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta; de homens altos e
caráter baixo; lucros expressivos, mas relacionamentos rasos. Estes são
tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra no lares; temos
mais lazer, mas menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas
menos nutrição.

São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios; de residências mais
belas, mas lares quebrados.

São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também
descartável, ficadas de uma só noite, corpos acima do peso, e pílulas que
fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar.

É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque; um tempo em que a
tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer
alguma diferença, ou simplesmente apertar a tecla Del.
(Anônimo)