Um americano, chamado James Warren Jones e nascido em 1931, fundou uma seita
reunindo marginalizados e oprimidos nos EUA (lá também tem), que denominou
"templo dos povos". Esse homem, se sentindo incomodado pela autoridades do seu
país, transferiu-se para a Guiana em 1977, onde no interior da floresta, fundou
a cidade de Jonestown.
Esse líder fanático, que ficou conhecido como Jim Jones, ordenou a ida de
seus fiéis para a cidade fundada na Guiana.
Viviam uma vida comunitária, isolados do mundo e proibidos de
manter contato com o
exterior, sob pena de sofrer pesadas represálias.
A fidelidade ao mestre era absoluta e os que tentavam
abandonar a seita eram punidos severamente.
Recebendo muitas denúncias sobre os absurdos que aconteciam
em Jonestown, o
congressista americano Le Ryan viajou até a Guiana para verificar
realmente o que se passava. Lá chegando, constatou os absurdos e exigiu que os
que tivessem desejo de ir embora o acompanhassem.
Quando se retirava, acompanhado de diversas pessoas e dois
jornalistas, todos foram abatidos a tiros.
Percebendo que sua aventura chegara ao fim, Jim Jones fez o seu último
sermão e ordenou a todos que ingerissem cianeto.
Morreram 913 pessoas entre adultos e crianças. Ele se
suicidou com um tiro na cabeça. Três seguidores conseguiram fugir,
embrenhando-se na floresta.
Isso aconteceu no dia 18 de novembro de 1978.
Ainda temos fanáticos deste naipe soltos pelo mundo.
ER
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