O caso da nomeação de Paulo Rodrigues, indicado pela Dna Rose, para a agência de águas, tido como chefe da gangue (Operação Porto Seguro) e também
chegado a Lula e a Dirceu, é um capítulo de livro de texto sobre a esbórnia no
Estado sob o governo petista e a serventia de seus aliados nos altos círculos do
poder nacional.
Submetida ao Senado, como requerido, a indicação começou mal e seguiu pior. A
primeira votação terminou empatada. Na segunda, o nome foi rejeitado por um voto
de diferença. Se os mandachuvas da República se pautassem pela decência, a
história terminaria por aí.
Não terminou porque, contrariando até mesmo um parecer da Comissão de
Constituição e Justiça da Casa, o seu presidente José Sarney ordenou uma
terceira votação da qual o afilhado de Rose saiu vencedor por confortável
maioria.
(Deu no Estadão)
...se pautassem pela decência... Argh !
ER
2 comentários:
...se pautassem pela decência... Argh !
Que é isso Riera, a vida é assim...ta nervosinho vai pescar.Quem manda manda e quem tem juizo OBEDECE! Ou o que?
Edson,
O nobre membro da ABL conhece somente a palavra decência, mas daí a praticá-la já é exigir demais. Aliás, não existe " estar ou ficar decente ", ou é ou não é decente. E pelo histórico dele e de muitos dos seus colegas, fica muito fácil concluir.
Humberto.
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