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sábado, 1 de janeiro de 2022

BANCA DE NEGOCIAÇÕES


Bom, começam prá valer a negociações para a corrida presidencial. Nove nomes são citados.

Virão à tona detalhes arrepiantes da Lava-Jato. Bolsonaristas de primeira hora, saltando do barco com toda a pressa e desajeito.

Surgem impávidos :

Lula

Bolsonaro

Moro

Ciro

Dória

Alexandre Vieira

Luís Felipe D Ávila

Rodrigo Pacheco

Simone Tebet

Da lista, hoje, candidatos mesmos em campo, Lula e Bolsonaro. Mesmo assim correm riscos. Lula, se algum juiz remexer nos seus muitos processos e ficar impedido. Bolsonaro, idem, se tocarem adiante a CPI da Pandemia.

Não riam. No Brasil, em se tratando de interesses, pode acontecer de tudo.

Moro, mesmo considerando tudo o que já fez (mudou o País), não consegue empolgar. Está sendo difícil para ele deixar de ser juiz.

Ciro...

Luís Felipe, Alexandre, Rodrigo Pacheco e Simone, aparecem como moedas de negociação dos seus partidos.

Sobra o antipático marqueteiro Dória. 

Sob as luzes das pesquisas, teremos um segundo turno com o Lula (se não for recolhido) e uma dupla da terceira via.

Não creio que o Bolsonaro passe para o segundo turno. Caso a eleição fosse agora, sem dúvida que passaria. Como é em outubro, tem muita besteira para ele fazer. Muitas declarações estapafúrdias. Algum de bom, impossível. E como dizem na Boa Vista, jogador ruim é só deixar por conta da bola.

Pasmem-se, caso aconteça um segundo turno entre Lula e alguém da terceira via (Moro ou Dória), os bolsonaristas (ele próprio, família e agregados), seguirão com o Lula.

Ano Novo "lascado" para todos nós.

Viver é Perigoso



Um comentário:

Anônimo disse...

4 décadas perdidas, o retorno
Nos anos 80, em pleno final dos militares e o desastre do Sarney nosso PIB per capita era 15 vezes maior que da China e 60% superior ao Coreia sulina.
Já 40 anos depois chegou a apenas incríveis 79% e 26% de cada um. Quer dizer empobrecemos muito enquanto os 2 enriqueceram.
Quando não andamos para trás andamos de lado feito caranguejos.
Como isso foi possível nas 2 economias asiáticas? Planejamento de longo prazo, investimentos maciços em educação, ciência tecnologia e inovação.
Como procedemos aqui? Sistema político falido, custo Brasil, sistema tributário de malucos e cambio nas alturas. E agora voltam os cânceres da inflação e do descontrole dos gastos do governo. Para completar há poucos dias atrás cortamos 600 milhões do Ministério do astronauta.Na educação gastamos massa cinzenta discutindo se nas universidades as vacinas serão obrigatórias.
Dado o baixo quadro de debates eleitoral para o futuro do pais continuaremos, como diz o mestre daqui, LASCADOS.Mercado-Lógico