Viver é Perigoso
Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
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terça-feira, 8 de junho de 2021
CLARIN DA BOA VISTA - ARTE
A "obra" Io Sono, vendida pelo Art-Rite de Milão, só existe na cabeça do artista e o comprador apenas levou um certificado de aquisição e a indicação de que a "peça" deve ficar em um espaço de 1,5m x 1,5m.
Após a repercussão polêmica tanto no mundo da arte como no dos leilões, Garau defendeu que se sente "como David contra Golias" ao fazer a arte do "vazio".
"Eu queria entender porque o mundo da arte, e não apenas, ficou escandalizado pela venda em leilão de uma das minhas esculturas invisíveis e porque a operação teve tantas discussões. Sinceramente, acho uma cifra irrisória. Talvez 15 mil euros pelo vazio tem um peso superior a diversos milhões de euros por um cheio", disse ao portal italiano "Arte Magazine".
Garau tem a meta de "criar" sete obras invisíveis e "inaugurou" a terceira delas em Nova York. O artista quer levar sua arte par mais cidades do mundo.
Blog: Sei não...
Viver é Perigoso
LUZ NO FINAL DO TUNEL
A Food and Drug Administration (FDA) – agência reguladora dos EUA equivalente à Anvisa - aprovou ontem (7) o uso do medicamento experimental aducanumab para as fases iniciais da doença de Alzheimer - apesar de um comitê consultivo ter concluído no ano passado que não há evidências suficientes para apoiar a eficácia do tratamento.
A droga foi desenvolvida para pacientes com deficiência cognitiva leve, não com demência grave, e tem o objetivo de retardar a progressão da doença de Alzheimer – não apenas aliviar os sintomas.
A farmacêutica Biogen e seu parceiro japonês Eisai desenvolveram o aducanumab, administrado por meio de infusão intravenosa para tratar a doença de Alzheimer precoce. A droga foi desenvolvida para pacientes com comprometimento cognitivo leve, não para demência grave.
Em maio, o Instituto de Revisão Clínica e Econômica divulgou um relatório preliminar estimando que o medicamento deveria custar entre US$ 2.560 (R$ 12,86 mil) e US$ 8.290 (R$ 41,6 mil) por ano.
Registrado que a droga é destinada às primeiras fases sintomáticas.
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