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terça-feira, 2 de março de 2021

NADA DE "NOVO"


Deu no jornal "Estado de Minas"

O Governador Romeu Zema vai se encontrar com Bolsonaro em um almoço regado à linguiça mineira e com sorvete de queijo e pé de moleque como sobremesas, a partir das 12h. 

A organização ficou por conta do deputado federal Fábio Ramalho (MDB-MG), conhecido por fazer recepções a mineiros no Distrito Federal. 

Outros políticos do Estado, como a deputada federal Greyce Elias (Avante-MG), também estarão presentes no encontro.

Afirmou o Deputado Ramalho:

“É um almoço no Palácio (do Planalto), com a expectativa de manter uma convivência melhor e uma relação melhor. É um momento de diálogo, não é um momento de conflito”

Blog: Então tá bão ! Enquanto isso...

Viver é Perigoso

OUTROS TEMPOS

 



Foi motivo de brigas na Boa Vista, é claro. A antiga RMV - Rede Mineira de Viação, empresa ferroviária que atendia o Sul de Minas, passou para a RFFSA - Rede Ferroviária Federal e foi indo até encerrar as suas atividades. Tudo decorrente da opção do governo Juscelino Kubtischek pelo transporte rodoviário.

Com o fechamento da "Estação", parte dos funcionários tiveram a opção de serem absorvidos por outros órgãos federais.

Foi o aconteceu com o Almeidinha. Sujeito sempre bem arrumado, falante e metido a galã. Não era de muitos amigos.

Almeidinha, todo pomposo, foi deslocado para trabalhar na Agência dos Correios. Ficou mais metido ainda.

Em pouco tempo os seus adversários esparramaram a história que a função do Almeidinha nos Correios era a de "molha selo".

Para os que estão chegando agora, em tempos jurássicos, o pessoal para enviar cartas tinha que adquirir selos na própria agência. Os selos já vinham com cola na traseira e bastava  uma molhadela para fixá-los nas cartas.

Chamar o Almeidinha de cola-selo era motivo de briga. Menos perigoso era xingar a mãe.

A metáfora do Javier Jaén, indica que o Mick Jagger tinha tudo para alcançar sucesso na profissão.

Viver é Perigoso

NOVO RONALDINHO

 


Denunciado por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, o senador Flávio Bolsonaro e sua mulher, a dentista Fernanda Antunes Bolsonaro, compraram por cerca de R$ 6 milhões uma casa em Brasília.

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BATEU O DÓLAR !

 

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