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domingo, 12 de dezembro de 2021

CANTINHO DA SALA



Di Cavalcanti ele tem. Volpi, Portinari e Iberê Camargo também. Lygia Clark e Amilcar de Castro estão bem ali. Adriana Varejão, Vik Muniz, Beatriz Milhazes em outro canto. Todos são nomes gigantescos da arte brasileira e mundial. 
O provável maior acervo de artes visuais em Belo Horizonte não fica no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), no Museu Mineiro nem no Palácio das Artes. 
Está abrigado em um apartamento de 1.000 m² no bairro Sion, na região Centro-Sul da capital. O proprietário é o psiquiatra Delcir da Costa, 79. Ao lado de sua mulher, Regina, ambos alucinados por arte, ele mantém uma coleção, iniciada em 1971 com telas dos pintores Ildeu Moreira e Yara Tupinambá. Passados 50 anos desde o casamento dos dois, o acervo atual já soma cerca de 3.000 obras de arte.

Viver é Perigoso

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