Mas impressionante a aproximação que tive com a turma de 1965 da mesma Unifei. Muito maior do que com as turmas contemporâneas.
Amigos com alguma diferença de idade. Eu com os 15/16 e o pessoal já passando dos 20. Amizades que se seguiram pela vida toda. Admiração mesmo.
Muitos foram e são amigos por terem sido também meus professores. Ou no ginásio, ou curso científico, ou mesmo já no curso de engenharia, como o Benedito Ernesto, "o canhão do pacatito", Edson Carneiro dos Anjos, "Carneirão", Veloso, Otto, Oswaldo Crespo, Flávio Azambuja, Marcílio de Souza, Márcio Curi, Marino
Próximos mesmo, de não largar, estava o Athanásio Sarlas, da Boa Vista, é claro.
Roberto Lamoglia, Aparicio, Carlos Alberto Faria, Manoel Oca, o grande Peter Ralph Bungart, o Arnaldo, São Benedito, com quem fui encontrar anos depois em Manaus. Hélio Angelo, também da Boa Vista e irmão de igreja, Samuel.
Dos 15 aos18, período em mais se aprende, mais recebe influências. Golpe militar de 1964, perseguições, e música. Músicas de primeira, que marcaram época.
Muitos já tomaram o barco provocando um enorme vazio. Privilégio de ter aproximado mais ainda de outros, como o Caro Amigo Roberto Lamoglia, Márcio Curi, Carlos Alberto Faria, Peter Bungart.
Extrema cumplicidade em encontros de negócios pela vida, representando empresas e interesses diferentes.
Com orgulho, quase sempre de abelhudo, penetra, escutando conversas e dando tímidos palpites, a turma de 1965 é a minha segunda turma.
Viver é Perigoso
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