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terça-feira, 17 de agosto de 2021

PARA O BEM DA VERDADE



Esper Kallás, escreveu hoje (17) na sua Coluna na Folha de São Paulo

São pessoas próximas, conhecidas ou anônimas. Todos ouviram falar de pessoas que foram vacinadas contra Covid-19 e, mesmo assim, desenvolveram a doença. Alguns, com formas graves, não sobreviveram.

Esses casos trazem dúvidas sobre a capacidade protetora das vacinas e, por vezes, alimentam teorias conspiratórias. Cabe, portanto, discutirmos o assunto à luz do que sabemos sobre vacinas em geral e o que conhecemos, até o momento, sobre as que chegaram para proteger contra Covid-19.

O termo inglês “breakthrough infection” descreve a situação onde um germe causa doença mesmo em pessoas que foram vacinadas contra ele. Infecções que “rompem barreiras”. Tais falhas vacinais podem acontecer com qualquer tipo de vacina, dado que não há nenhuma que seja 100% eficaz.

Há cerca de dois anos foram detectados vários casos de caxumba em jovens brasileiros, mesmo após terem tomado mais de uma dose da vacina. A vacina da gripe, embora amplamente utilizada, tem efeito variável a cada ano, pois os vírus da gripe em circulação em dado ano podem ser um pouco diferentes daqueles utilizados para fazer a vacina baseados nos vírus do ano anterior.

Os casos de Covid-19 em vacinados, portanto, não são uma surpresa. Da mesma forma, ocorrem casos de internação e, mais raramente, casos de mortes pela doença, também em vacinados.

... Alguns críticos de vacinas têm usado esses casos de falhas como argumento para desencorajar seu uso, o que é, no mínimo, desonesto. A queda no número de casos, internações e mortes, que tem permitido a discussão de certa flexibilização de medidas não farmacológicas de proteção e as tentativas de retomada econômica, está acontecendo principalmente por mérito das vacinas. A malversação de fatos, com abordagem sensacionalista, é prejudicial a todos e deveria ser combatida.

Viver é Perigoso

7 comentários:

Anônimo disse...

E a conversa agora depous de vacinar todo mundo vai ser qual?
Terceira dose?, outra cepa?, e a$$im vamu q vamu, encontraram uma ferramenta de domínio de massa e nossa liberdade foi pro espaço, a vida ficou pequena? Viver é complicado?
Acho q estão nos enrolando. Acho

Anônimo disse...

Quem é este zelador? Amigo?

Anônimo disse...

Muito curioso que os anti vacina que admiram tanto os militares não tenham percebido que nossas gloriosas forças amadas fizeram a melhor e mais rápida campanha de vacinação em massa. Todos foram vacinados, do soldado raso ao general 5 estrelas antes de toda a população. Como se vê, imunidade de rebanho é para os outros. Seja como for, quem prefere a “imunidade de rebanho” sabe do que está falando. Rebanho são os outros, os que morrem.

Anônimo disse...

Posso ter Covid mesmo com as duas doses da vacina? | Vacina | G1 https://g1.globo.com/bemestar/vacina/noticia/2021/07/05/vacina-duas-doses-covid.ghtml

Edson Riera disse...


O Dr. Kallas, é Médico infectologista, é professor titular do departamento de moléstias infecciosas e parasitárias da Faculdade de Medicina da USP e pesquisador na mesma universidade. Itajubense e de família importante e querida em Itajubá. Colunista da Folha de São Paulo.

Zelador

Anônimo disse...

Nossa q legal, o dr Kallas, muito bom , seria bom pedir pra ele ajudar no nosso hospital aqui, dar umas ideias pra melhorar né. É itajubense, bom isso, orgulho pra nois né

Anônimo disse...

https://www.r7.com/y0oH

Vamos viver com paranoias pro resto da vida, pqp,