A Food and Drug Administration (FDA) – agência reguladora dos EUA equivalente à Anvisa - aprovou ontem (7) o uso do medicamento experimental aducanumab para as fases iniciais da doença de Alzheimer - apesar de um comitê consultivo ter concluído no ano passado que não há evidências suficientes para apoiar a eficácia do tratamento.
A droga foi desenvolvida para pacientes com deficiência cognitiva leve, não com demência grave, e tem o objetivo de retardar a progressão da doença de Alzheimer – não apenas aliviar os sintomas.
A farmacêutica Biogen e seu parceiro japonês Eisai desenvolveram o aducanumab, administrado por meio de infusão intravenosa para tratar a doença de Alzheimer precoce. A droga foi desenvolvida para pacientes com comprometimento cognitivo leve, não para demência grave.
Em maio, o Instituto de Revisão Clínica e Econômica divulgou um relatório preliminar estimando que o medicamento deveria custar entre US$ 2.560 (R$ 12,86 mil) e US$ 8.290 (R$ 41,6 mil) por ano.
Registrado que a droga é destinada às primeiras fases sintomáticas.
Viver é Perigoso
Nenhum comentário:
Postar um comentário