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segunda-feira, 21 de junho de 2021

COM A VACA JÁ NO BREJO


O isolamento do país ganha contornos econômicos reais. Com uma contração recorde de 62% na atração de investimentos por conta da incapacidade de controlar a pandemia da covid-19 e diante das incertezas sobre os destinos econômicos e políticos do país, o Brasil despencou no ranking da ONU dos locais que mais receberam recursos externos em 2020.

Para a entidade, há uma correlação entre a falta de medidas sociais de controle do vírus e o impacto econômico.

No ano passado, os recursos estrangeiros investidos no Brasil somaram US$ 25 bilhões – o menor patamar em duas décadas, 'drenado' pelo desaparecimento de investimentos na extração de petróleo e gás natural, fornecimento de energia e serviços financeiros, segundo o relatório. Em 2019, o volume de investimentos havia ficado em US$ 65 bilhões.

Com a queda, o Brasil também caiu no ranking dos países que mais recebem investimento estrangeiro direto: da 6ª posição em 2019, passou ao 11º lugar.

Entre o grupo das economias em desenvolvimento, o resultado foi bastante desigual, com o Brasil apresentando um desempenho bastante negativo em relação aos demais países – mesmo em relação ao conjunto da América Latina e Caribe, que viu o fluxo recuar 45% em 2020. No mesmo período, os fluxos tiveram queda de 33% no Chile, 46% na Colômbia, e de 38% na Argentina.

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Um comentário:

Anônimo disse...

Ué? Mas aquele doutor Scarparo escreveu "Quem é este?
Que na pior crise sanitária mundial mantém o país economicamente viável com bolsa batendo recordes, crescimento de PIB de 5% e menor índice de empobrecimento frente a pandemia?"
Ah dr. e seguidor scarpara com isso!