Chega uma época na vida em que você lê sem grandes esperanças de aprender algo novo. Não porque pensa que já sabe tudo, mas por birra, chatice e pirraça. Coisas da idade.
Aconteceu diferente quando li "A Bailarina de Auschwitz". Aprendi.
Edith Eger, filha de pais judeus húngaros e com 16 anos foi enviada para o campo de concentração de Auschwitz. Nascemos no mesmo 29 de setembro, com o detalhe dela ter chegado 20 anos antes.
Uma sobrevivente. Hoje, com 94 anos, Edith é uma famosa psicóloga nos Estados Unidos.
O nome Auschwitz não será esquecido, sempre surgem novas histórias como essa da bailarina. Na verdade, o Holocausto não desaparecerá, foi a face mais cruel da condição humana.
Comentou o The New York Times : " Não consigo imaginar uma mensagem mais importante para os tempos modernos. O livro de Edith Eger é triunfal e deve ser lido por todas as pessoas que se importam com a própria liberdade interior e com o futuro da humanidade.
"A Bailarina de Auschwitz " - Edith Eva Eger - Editora Sextante
Viver é Perigoso
Nenhum comentário:
Postar um comentário