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quarta-feira, 19 de maio de 2021

A BAILARINA DE AUSCHWITZ




Chega uma época na vida em que você lê sem grandes esperanças de aprender algo novo. Não porque pensa que já sabe tudo, mas por birra, chatice e pirraça. Coisas da idade.

Aconteceu diferente quando li "A Bailarina de Auschwitz". Aprendi.

Edith Eger, filha de pais judeus húngaros e com 16 anos foi enviada para o campo de concentração de Auschwitz. Nascemos no mesmo 29 de setembro, com o detalhe dela ter chegado 20 anos antes.

Uma sobrevivente. Hoje, com 94 anos, Edith é uma famosa psicóloga nos Estados Unidos.

Um dos momentos inesquecíveis de sua vida (se que pode chamar de vida) no campo foi quando Josef Mengele, o médico nazista, conhecido como o Anjo da Morte, disse a ela: “Dance para mim”.

O nome Auschwitz não será esquecido, sempre surgem novas histórias como essa da bailarina. Na verdade, o Holocausto não desaparecerá, foi a face mais cruel da condição humana.

Comentou o The New York Times : " Não consigo imaginar uma mensagem mais importante para os tempos modernos. O livro de Edith Eger é triunfal e deve ser lido por todas as pessoas que se importam com a própria liberdade interior e com o futuro da humanidade.

"A Bailarina de Auschwitz " - Edith Eva Eger - Editora Sextante 

Viver é Perigoso

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