No domingo (15), enquanto votávamos para prefeito e vereador, a China e outros 14 países da Ásia e da Oceania assinavam um acordo para formar a maior associação comercial do mundo.
Uma vitória para a China, principal promotora do projeto desde que ele começou a ser negociado, em 2012.
A Parceria Econômica Regional Abrangente (RCEP, na sigla em inglês) exclui os Estados Unidos, mas reunirá 2,1 bilhões de consumidores e 30% do PIB mundial, com os países:
China, Austrália, Japão, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Brunei, Camboja, Indonésia, Laos, Malásia, Myanmar, Filipinas, Singapura, Tailândia e Vietnã.
O sucesso das negociações e a assinatura do acordo representam um impulso econômico e político para Pequim. Como principal propositor dessa iniciativa, a China consolida sua influência na Ásia.
O pacto é uma alternativa ao TPP, o Acordo Transpacífico de Cooperação Econômica. A administração do ex-presidente americano Barack Obama via o ambicioso acordo entre países dois lados do Pacífico, do qual a China estava ausente, como um pilar econômico para sustentar a influência dos Estados Unidos na Ásia. Quando chegou à Casa Branca, o presidente Donald Trump ordenou a retirada americana do pacto.
Blog: Agora, aguenta ! Binden terá muito trabalho.
Viver é Perigoso
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