Para marcar as comemorações do Dia do Médico e a posse de sua nova diretoria, a Associação Médica do Paraná convidou o jornalista Alexandre Garcia para fazer palestra sobre “O Brasil do presente e do futuro” (transmitida pelo Youtube).
Durante 40 minutos, Garcia despejou:
Classificou a pandemia de coronavírus no Brasil como um “engodo”. Segundo ele, a pandemia matou menos gente do que as gripes do ano passado. Criticou o uso de máscaras de proteção contra o contágio e condenou as políticas de isolamento - recomendadas pelas autoridades médicas – como importantes para conter a propagação do vírus e a multiplicação de mortes. Para o jornalista, criou-se um “pânico” muito grande ao mostrar caixões abertos, levando ao fechamento de empresas e à destruição de empregos.
Desmentiu a gravidade das queimadas no Pantanal e na Amazônia e nas reservas protegidas. Segundo ele, a emissão de carbono pelas queimadas não prejudica o meio ambiente. Absolveu os pecuaristas pela autoria dos incêndios e culpou os ambientalistas que impedem a formação de pastos e, por isto, favorecem o crescimento do capim, principal combustível das queimadas ao mesmo tempo em que impedem o uso de retardantes – produtos químicos cujos efeitos colaterais seriam menores do que os dos anestésicos.
Defendeu o direito do presidente da República de não levar em consideração as listas tríplices eleitas pelas universidades para escolha de seus reitores. Criticou a imprensa por produzir factoides e as faculdades que formam jornalistas.
O jornalista também minimizou a repercussão do caso do senador que escondeu dinheiro na cueca e acusou a imprensa que, maldosamente, insiste em vincular o parlamentar ao presidente Bolsonaro por ter sido vice-líder do governo no Senado.
Foi muito aplaudido.
Pinçado do Blog do Zé Beto - Paraná
Viver é Perigoso
2 comentários:
Engraçado que quando estava na Globo tinha outro comportamento.
Mudar é bom mas está parecendo mais causada pela idade.
Gagá seria o adjetivo adequado.
Alexandre Garcia nunca valeu o que o gato enterra. Porta-voz da ditadura, foi apresentador, diretor da globo durante décadas. Percebeu no Bolsonarismo e na extrema-direita a oportunidade de falar mal, saiu da Globo e começou a cuspir no prato que comeu durante anos. Como disse Giuliana Morrone a Gerson Camarotti ele só pode estar gagá. É um escroque. Poderia ser lembrado como grande jornalista, mas junto com outros que ainda estão embardados na canoa furada deste governo, está daqui a alguns anos na lata de lixo da história.
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