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sábado, 19 de setembro de 2020

VELHO ?



Um extenso estudo nos EUA revelou que:

A idade mais produtiva da vida humana é entre 60 e 70 anos;
A 2ª etapa mais produtiva do ser humano é entre 70 e 80 anos;
A 3ª etapa mais produtiva é 50 e 60 anos.
Antes disso o ser humano ainda não chegou no seu auge.
A idade média dos vencedores do Prêmio Nobel é de 62 anos;
A idade média dos presidentes das 100 maiores empresas do mundo é de 63 anos;
A idade média dos pastores das 100 maiores igrejas dos EUA é de 71 anos;
A idade média dos papas é de 76 anos.
Isso nos confirma que os melhores e mais produtivos anos do ser humano estão entre os 60 e 80 anos de idade.
Esse estudo foi publicado por uma equipe de médicos e psicólogos no NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE.
Eles constataram que aos 60 anos você atinge o topo do seu potencial emocional e mental e isso continua até os 80 anos.
Portanto, se você tem 60, 70 ou 80 anos, você está no melhor nível da sua vida.

FONTE: Jornal de Medicina da Nova Inglaterra.

Envie essas informações para que seus familiares e amigos sessentões, setentões e oitentões possam ter orgulho de sua idade.
Esse “passeio” chamado vida, começa bem mais tarde do que você imaginava!

Amigo Comentando no Blog 

Viver é Perigoso

4 comentários:

Anônimo disse...

É isso ai camarada, e vamos pra frente...

Anônimo disse...

Quem realmente acredita nisso?

Anônimo disse...

Acredita aqueles q precisam acreditar, e dai? Sem problemas, viva a vida.

Anônimo disse...

*O MEDO DA INTELIGÊNCIA*

_O artigo que se segue tem mais de 25 anos. Foi escrito no extinto Jornal da Bahia (Brasil), em 1979. Mas parece que foi redigido hoje. O autor é José Alberto Gueiros_

Quando Winston Churchill, ainda jovem, acabou de pronunciar o seu discurso de estreia na Câmara dos Comuns, foi perguntar a um velho parlamentar, amigo de seu pai, o que tinha achado do seu primeiro desempenho naquela assembleia de vedetas políticas. O velho pôs a mão no ombro de Churchill e disse, em tom paternal: "Meu jovem, você cometeu um grande erro. Foi muito brilhante neste seu primeiro discurso na Casa. Isso é imperdoável. Devia ter começado um pouco mais na sombra. Devia ter gaguejado um pouco. Com a inteligência que demonstrou hoje, deve ter conquistado, no mínimo, uns trinta inimigos. O talento assusta."

E ali estava uma das melhores lições de abismo que um velho sábio pode dar ao pupilo que se inicia numa carreira difícil. A maior parte das pessoas encasteladas em posições políticas são medíocres e tem um indisfarçável medo da inteligência. Isso na Inglaterra. Imaginem aqui noutros países. Não é demais lembrar a famosa trova de Ruy Barbosa:

"Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que às vezes fico pensando que a burrice é uma Ciência."

Temos de admitir que, de um modo geral, os medíocres são mais obstinados na conquista de posições. Sabem ocupar os espaços vazios deixados pelos talentosos displicentes que não revelam o apetite do poder. Mas é preciso considerar que esses medíocres ladinos, oportunistas e ambiciosos, têm o hábito de salvaguardar suas posições conquistadas com verdadeiras muralhas de granito por onde talentosos não conseguem passar. Em todas as áreas encontramos dessas fortalezas estabelecidas, as panelinhas do arrivismo, inexpugnáveis às legiões dos lúcidos.

Dentro desse raciocínio, que poderia ser uma extensão do Elogio da Loucura de Erasmo de Roterdam, somos forçados a admitir que uma pessoa precisa fingir de burra se quiser vencer na vida. É pecado fazer sombra a alguém até numa conversa social. Assim como um grupo de senhoras burguesas bem casadas boicota automaticamente a entrada de uma jovem mulher bonita no seu círculo de convivência, por medo de perder seus maridos, também os encastelados medíocres se fecham como ostras à simples aparição de um talentoso jovem que os possa ameaçar. Eles conhecem bem suas limitações, sabem como lhes custa desempenhar tarefas que os mais dotados realizam com uma perna nas costas, enfim, na medida em que admiram a facilidade com que os mais lúcidos resolvem problemas, os medíocres os repudiam para se defender. É um paradoxo angustiante.

Infelizmente temos de viver segundo essas regras absurdas que transformam a inteligência numa espécie de desvantagem perante a vida. Como é sábio o velho conselho de Nelson Rodrigues: "Finge-te de idiota e terás o céu e a terra”.

O problema é que os inteligentes não gostam de brilhar. Que Deus os proteja para que as cobras não os ataquem.

in JORNAL DA BAHIA - Sábado, 23/09/79