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sexta-feira, 22 de maio de 2020

TOMOU O BARCO


Lembro-me muito bem da parada diária e matinal do Cel. Alcides Faria na Padaria Boa Vista. Dirigia-se à sua Fazenda Rancho Grande. Raramente descia da sua caminhonete. Comprar os pães ficava sob a responsabilidade do seu motorista (Marcílio). O Cel Alcides só descia quando o Vô Jayme Riera estava presente.

A amizade forte dos meus pais e tios ficou com o seu filho, também fazendeiro, Kiki Faria. Impressionante como o Sr. Kiki esteve presente em importantes momentos da minha vida. No dia da publicação da minha aprovação no vestibular da Escola de Engenharia, lá em casa foi o Sr. Kiki levar um abraço. Esteve presente na formatura e no meu casamento com a  Sonia. Impossível de esquecer: Quando o meu pai tomou o barco, em 1977, por dificuldade de me localizarem (estava em viagem no Rio de Janeiro), cheguei na cidade quando da saída do féretro. Desci do carro na Rua Miguel Braga e lá estava me aguardando para um abraço e conforto, o amigo Sr. Kiki Faria.

Hoje, tomo conhecimento via internet, da tomada de barco do Alcides Faria Neto, o Alcidinho, filho do Sr. Kiki.

A família Petribu Faria tem sido marcante na nossa vida.

Viver é Perigoso 

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