Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
Recebi esse texto e achei que cabe muito bem nesse momento de medo / pânico / desconfiança que toma conta de bilhões de pessoas pelo mundo. Não sei se realmente foi dito pela antropóloga mencionada, de qualquer forma aí vai :
“Há muitos anos, um aluno perguntou à antropóloga Margaret Mead o que ela considerava ser o primeiro sinal de civilização numa cultura.
O aluno esperava que Mead falasse a respeito de anzóis, panelas de barro ou pedras de amolar.
Mas não. Mead disse que o primeiro sinal de civilização numa cultura antiga era um fêmur (osso da coxa) quebrado e cicatrizado.
Mead explicou que no reino animal, se você quebrar a perna, morre. Você não pode correr do perigo, ir até o rio para beber água ou caçar comida. Você é carne fresca para os predadores. Nenhum animal sobrevive a uma perna quebrada por tempo suficiente para o osso sarar.
Um fêmur quebrado que cicatrizou é evidência de que alguém teve tempo para ficar com aquele que caiu, tratou da ferida, levou a pessoa à segurança e cuidou dela até que se recuperasse.
Ajudar alguém durante a dificuldade é onde a civilização começa, disse Mead.
Sejamos civilizados neste período de coronovirus, mesmo não fazendo parte do grupo de risco."
2 comentários:
Meu caro Edson !
Recebi esse texto e achei que cabe muito bem nesse momento de medo / pânico / desconfiança que toma conta de bilhões de pessoas pelo mundo. Não sei se realmente foi dito pela antropóloga mencionada, de qualquer forma aí vai :
“Há muitos anos, um aluno perguntou à antropóloga Margaret Mead o que ela considerava ser o primeiro sinal de civilização numa cultura.
O aluno esperava que Mead falasse a respeito de anzóis, panelas de barro ou pedras de amolar.
Mas não. Mead disse que o primeiro sinal de civilização numa cultura antiga era um fêmur (osso da coxa) quebrado e cicatrizado.
Mead explicou que no reino animal, se você quebrar a perna, morre. Você não pode correr do perigo, ir até o rio para beber água ou caçar comida. Você é carne fresca para os predadores. Nenhum animal sobrevive a uma perna quebrada por tempo suficiente para o osso sarar.
Um fêmur quebrado que cicatrizou é evidência de que alguém teve tempo para ficar com aquele que caiu, tratou da ferida, levou a pessoa à segurança e cuidou dela até que se recuperasse.
Ajudar alguém durante a dificuldade é onde a civilização começa, disse Mead.
Sejamos civilizados neste período de coronovirus, mesmo não fazendo parte do grupo de risco."
Um abraço.
Humberto.
Caro Humberto
Maravilha. Saudade da sua companhia, que ilumina.
Abraço
Zelador
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