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quarta-feira, 8 de maio de 2019

É A VIDA...


Diálogo presenciado hoje na Lotérica:

Uma senhora usando coque, de aparência simples e na fila do caixa com uma conta da Copasa nas mãos, diz para o rapaz ao lado, este com uma folhinha de aposta na mega-sena acumulada:

- Filho, sabe que a sua chance de ganhar na mega-sena e uma em 50 milhões ?

Responde o moço usando um boné do timão com a aba invertida:

- Tia, pelo visto a senhora não joga e considerando as porcentagens, a minha chance de ganhar é 100% maior do que a sua.

Observação: Não jogo em loterias, desde que no final dos anos 60, ainda estudante, cheguei em casa com um volante picotado da Loteria Esportiva. Meu pai ao ver o comprovante de aposta perguntou-me de chofre:

- Está faltando alguma coisa para você aqui em casa ?

Viver é Perigoso

BY AND BY



Viver é Perigoso

NÃO QUE A GENTE ACREDITE NISSO...


Nos últimos tempos o tema virou papo de político e assessores. Depois...esquecem rápido. Mas no caso, para não ficarmos totalmente vendidos, seria interessante a Leandra Machado, mais próxima da atual Administração do Estado, dar uma forcinha.

Declarou à imprensa o atual presidente do INDI, Sr. Thiago Toscano, muito indevidamente:

"Estamos no páreo para abrigar uma empresa chinesa produtora de smartphones. Os investidores nos demandaram duas opções de locais com determinadas caraterísticas e enviamos três: Montes Claros, Betim e Varginha. Agora é aguardar a decisão.

Tudo indica uma conversa sem base. Não funciona assim e todos sabem. Indicação de opções e se colocar no aguardo. Investimentos exigem muita negociação em diversos níveis.

Viver é Perigoso

PRÁ NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES


Na quase certeza de que, a criação do Restaurante Popular, tenha sido a maior obra da Administração da Cidade nos seus quase dois governos.

"Através do Decreto nº 7351/2019, o Prefeito Municipal alterou para R$ 3,00 (três reais) o valor do preço público a ser cobrado dos usuários pelas refeições fornecidas e consumidas nas dependências no Restaurante Popular."

Viver é Perigoso

NOSSA ESCOLA

Foto Cleber Gonçalves Junior
Surpresa ? Nenhuma.

Publicado no "Viver é Perigoso" em 23 de janeiro de 2019

Muito interessante os estudos sobre o impacto econômico da Unifei em Itajubá, feito sob a responsabilidade dos professores da nossa Escola, Moisés Vassalo e Rafael Miranda. 

Os importantes dados, destacados pelo jornalista Marco Antonio Gonçalves e publicado no jornal "O Sul de Minas desta semana, chamam atenção pela decisiva influência da Unifei na economia de Itajubá. 

Segundo o estudo, a Unifei é responsável por quase 5.000 empregos na cidade e movimenta mais de R$ 186 milhões/ano na cidade.

Um extraordinário empreendimento a nossa Escola. 

Seria bom, entretanto, ficarmos atentos as movimentações do governo federal, através do MEC. Alguma ou muita coisa irá mudar. Notícias dão conta, que o governo estuda alterar a forma de manutenção financeira das instituições (universidades federais) para investir mais na educação básica, Faz sentido.

As Universidades serão incentivadas a buscar arrecadação própria, reduzindo o dispêndio de recursos da União direcionados para manutenção e investimentos. Falam até em cobrança de mensalidade para os alunos de maior renda, seguindo com a cobrança de aluguel por uso de seus espaços, prestação de serviços, contrato de pesquisas. 

Falam também em eliminar o teto existente para utilização dos valores arrecadados. Importante.

Preocupação, para aqueles que observam de longe e não tem acesso às informações, sobre as necessidades de dar partida na INOVAI. Indicativo de recursos parcos nos dois maiores parceiros, Unifei e PMI.

Haja criatividade.

Viver é Perigoso

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

OUTROS TEMPOS

Reitor Dagoberto - Dilma e Ministro Mercadante
Publicado no "Viver é Perigoso" no dia 26 de fevereiro de 2015, logo após ser divulgado o contingenciamento orçamentário ocorrido no Governo Dilma.

Por indicação de comentarista do Blog tomamos conhecimento da nota apresentada pela Unifei à sociedade em geral, sobre o atual cenário de "contingenciamento orçamentário" do governo federal e seus reflexos na vida da nossa Escola.
Recordando que a Reitoria da Unifei, de forma pública, embarcou na campanha de reeleição da Dilma, todos entenderão a ginástica feita pelo redator da nota em amenizar o estrago.
Não nos surpreende. Qualquer outro candidato que tivesse ganho as eleições teria que tomar medidas duras para buscar corrigir o descalabro economico/administratico (e ético) a que fomos levados.
Que os dirigentes da Unifei, capazes que são, não deixem mais que as paixões esquerdistas (quase juvenis) os levem a abraçar e tecer loas a uma administração federal errada.
Ah! sumam com aquela foto de apoio a Dilma tirada em frente a Universidade.
Recortes da nota publicada: 

"...as ações racionalizadoras e de cortes de custeio exigidas pelo Decreto nº 8.389 de 7 de janeiro de 2015, em face da política adotada pelos Ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Fazenda são necessárias para cumprimento da meta fiscal prevista pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
Esse difícil momento que o país atravessa nos afeta na medida em que o MEC foi a pasta mais afetada em termos absolutos, ficando sujeito a um corte de cerca de R$7 bilhões. Contudo, sob a égide da cautela esta administração trabalha com um cenário tal que não crie expectativas que não possam ser cumpridas. Obviamente, esperamos que a aprovação do orçamento, prevista para ocorrer nas próximas semanas, possa reverter ou, pelo menos, amenizar a situação de dificuldades que todas as instituições federais de ensino superior ora atravessam. 
Especificamente no caso da UNIFEI, tais restrições orçamentárias representam corte de cerca de R$ 7 milhões nos recursos previstos para o nosso funcionamento. Já os recursos de investimentos em equipamentos e instalações, estes sofreram redução de R$ 12 milhões para 2015 quando comparados com os recursos orçamentários de 2014 devido ao encerramento do programa REUNI. Infelizmente, existe ainda uma previsão de redução adicional de até 2/3 nesses recursos de capital, o que pode implicar em um corte suplementar de até R$ 7 milhões. Portanto, nosso objetivo é manter a instituição funcionando adequadamente e garantir o cumprimento dos compromissos e contratos em curso, aí incluídas todas as numerosas obras em andamento. 
Embora lamentavelmente – como pode ser acompanhado na mídia - muitas instituições federais estejam em situações dramáticas, onde até mesmo o pagamento de energia e água ou ainda repasses para pagamento de bolsas de assistência estudantil, não estejam sendo pagos, o mesmo não ocorre com a UNIFEI. Embora nos preocupe o fato de que aumentos na tarifa de energia elétrica, bem como o fato de que novos prédios estão sendo inaugurados e entregues à nossa comunidade aumentarão ainda mais nossas despesas operacionais.De qualquer forma, temos sido prudentes em garantir meios para que nossas despesas operacionais básicas estejam escrupulosamente em dia! "

A vida continua.

Viver é Perigoso

CARTA DA UNIFEI


08 de maio de 2019

A Universidade Federal de Itajubá, assim como as demais universidades federais, foi surpreendida com o bloqueio de 30% em seu já combalido orçamento, que, em nosso caso, representou R$ 10.840.888,00, uma quantia expressiva, pois é com ela que operamos nosso dia a dia. Contudo, esse bloqueio não ocorreu de forma linear:

Bloqueio de 30% na capacitação de servidores;
Bloqueio de 35% do funcionamento da Universidade – energia, água, segurança, limpeza e outros serviços terceirizados;
Bloqueio de 30% na ação de fomento ao ensino, pesquisa e extensão;
Bloqueio de 30% no recurso da concessão de bolsas;
Bloqueio de 30% dos recursos de capital (investimento).

Consideramos essa medida absurda e injusta não apenas para a Unifei, mas para todas as instituições federais de ensino superior, que são responsáveis por 95% de toda a ciência produzida no país. Em nosso caso, temos executado uma gestão absolutamente profissional, extremamente rigorosa na boa gestão da coisa pública, e, mesmo assim, sofremos esse bloqueio.

Tal postura demonstra cabalmente a falta de compromisso com a educação, único motor verdadeiramente sustentável para o progresso do Brasil. Estamos na contramão das nações mais progressistas, uma vez que aquelas que hoje ostentam os melhores indicadores de progresso material e de qualidade de vida não se descuidaram da implementação de políticas eficazes para a educação de qualidade, para a geração de conhecimento científico e para a produção de tecnologia capaz de agregar valor ao PIB.

Professor Dagoberto Alves de Almeida
Reitor da Universidade Federal de Itajubá

Viver é Perigoso

VOLTANDO AO NORMAL

A Polícia Federal prendeu três funcionários do Banco Paulista S.A., nesta quarta-feira, na 61ª fase da Operação Lava Jato. Esta nova etapa mira um esquema de lavagem de dinheiro que, segundo o Ministério Público Federal, movimentou R$ 48 milhões do Grupo Odebrecht. Executivos do banco assinavam contratos falsos para repassar o dinheiro.

Viver é Perigoso