Morando num apartamento em Curitiba. Com toda a segurança do planeta. Refeições nas horas certas. Frigobar com guloseimas. Aparelhos para ginástica. Banheiro privativo. Visitas selecionadas pelo detento. Tratamento especial para a namorada. Banho de sol diário. Internet, televisão por assinatura e papo liberado com jornalistas amigos. Lá fora, oito assessores e dois carros pagos pelos brasileiros, sendo dois motoristas, quatro cuidando da segurança (???) e dois para cuidar de assuntos pessoais. Na certa nunca viu ou passou perto de um companheiro de prisão. Ah ! e mais doze mil reais por mês, sem contar as aposentadorias.
A mudança de ideia seria imediata caso, como um brasileiro normal condenado recebimento de propina e formação de quadrilha, estivesse pagando pena numa prisão padrão Brasil, com celas superlotadas e guerra de facções.
A justiça do Paraná poderia fazer uma experiência.
Viver é Perigoso
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