Um grupo de 40 advogados se reuniu ontem com o americano Glenn Greenwald, do site The Intercept Brasil, para se colocar à disposição dele e de outros jornalistas que estão participando da divulgação das mensagens de Sergio Moro com procuradores que atuaram na Operação Lava Jato.
A ideia é criar um Comitê pela Liberdade de Imprensa que atue na defesa de repórteres ameaçados, neste e em outros casos que possam gerar represálias do Estado.
Entre os profissionais presentes estavam Nilo Batista, que advoga para Glenn, os juristas Geraldo Prado, Aury Lopes e Juarez Tavares, Carol Proner, da ABDJ, Dora Cavalcanti e Marina Dias, do IDDD, Juliano Breda, da OAB, Luciano Bandeira, da OAB-RJ, Marco Aurélio de Carvalho, do grupo Prerrogativas, Eleonora Nassif, Roberto Podval, Maíra Fernandes, a desembargadora aposentada Kenarik Boujikian e Vitor Marques, do SASP.
Advogados como Alberto Toron e Antonio Carlos de Almeida Castro enviaram mensagens.
O encontro foi organizado na casa da advogada Estela Aranha, em segredo, para não colocar Glenn e a equipe em risco. O jornalista Leandro Demori, do The Intercept Brasil, também estava presente.
Blog: Faltando serviço para esse pessoal.
Viver é Perigoso
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