Surgiu de um complemento da delação premiada do Sr.Marcelo Odebrecht a citação e o esclarecimento sobre o apelido utilizado pelo "setor de acertos" de 'amigo do amigo do meu pai" para o atual Ministro Presidente do STF, Dias Toffoli.
Na época dos contatos sugeridos, o Sr. Toffoli ainda não eram membro do STF. Ocupava o importante cargo de Advogado Geral da União, quando do governo Lula.
Pois bem. Os detalhes vieram à tona através do site "O Antagonista" e da Revista Digital Crusoé, imediatamente, por causa disso, censuradas atabalhoadamente pelos Ministros Toffoli e Moraes.
Em nenhum momento os Srs ministros policiais da censura, desmentiram ou criticaram ou interpelaram o Sr. Marcelo Odebrecht pelas informações prestadas.
Atacaram os mensageiros, no caso, "O Antagonista" e a "Crusoé".
A história se repete, como todos sabem. Dario III, rei da Pérsia, cometeu erros de estratégia de guerra quando derrotado por Alexandre, o Grande. Informado do possível infortúnio de suas estratégias por Charidemos, Dario III mandou matá-lo.
Também, Gengis Khan, valorizava, mas temia os mensageiros, pois quando a mensagem trazida era ruim, ou não poderia ser espalhada, Gengis Khan não titubeava em matar o mensageiro na hora. Assim, surgiu o provérbio latino “Ne nuntium necare”: Não mate o mensageiro.
Viver é Perigoso
Um comentário:
"Não é curioso que, quando todas as publicações do mundo usavam trechos da Lava Jato com acusações sobre Lula, Temer, Aécio, Eduardo Cunha e uns “trocentos” outros políticos, o Supremo não censurou ninguém?" Clóvis Rossi na FSP
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