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quarta-feira, 13 de março de 2019

ABOBRINHAS


Os entendidos e oportunistas da política e da imprensa desmamada começaram a murmurar sobre a culpa do Governo Bolsonaro na tragédia da Escola de Suzano. Agora à noite, investigações dão conta, que a dupla que cometeu o bárbaro ataque vinha planejando a ação há um ano e meio, quando ainda nem se falava em Bolsonaro. 

Viver é Perigoso   

5 comentários:

Anônimo disse...

Estimado Zè Lador!!!

Fale-nos de Marielle, então.

Edson Riera disse...

Marielle -

Como qualquer vida perdida, um absurdo. Como estaríamos lamentando se o perturbado frequentador de gabinetes em Brasília e chegado ao psol, tivesse conseguido alcançar o seu objetivo de assassinar o Bolsonaro.

Zelador

Anônimo disse...

Com certeza não foi o maluco Bolsonaro que provocou mais esta tragédia e nem a tentativa dele de liberar mais armas.
Mas a filosofia da qual ele é um dos representantes, sim.
Ele prega violência! Ou segurar uma criança no colo fazendo arminha é uma convocação para amar o próximo?
Alguém consegue lembrar de alguma aparição do capitão conclamando a população para a paz?
Obviamente uma série de fatores colaboraram para que a tragédia ocorresse.
Mas vamos concordar que com esta exaltação da violência, tipo mata, arrebenta, destroça, bandido bom é bandido morto, etc. e mais armas no circuito! Não, não vai dar certo!
Colega de 87

Edson Riera disse...

Colega de 87

Concordo e tomo a liberdade de acrescentar: Os jovens e adolescentes de hoje estão sendo massacrados com notícias de corrupção de toda a sorte. Nos últimos anos, mensalinhos e mensalões e roubos com pilhas e malas de dinheiro, contas e paraísos diversos do planeta, algemas, delações, ex-autoridades condenadas. Acontece uma inversão de valores.

Zelador

Anônimo disse...

E o pior...elegemos um presidente de competência duvidosa com a esperança de o mesmo ser honesto. Aí descarregam um laranjal na nossa cara, funcionários fantasmas, caixa 2, etc.
Quem acreditava e tinha alguma esperança, desconsiderando os fanáticos, ficou na desilusão.
Colega de 87