Oportuno e importante, nesse momento, ler a entrevista nas Páginas Amarelas da Veja desta semana, do Sr. Henrique Prata, do Hospital do Câncer em Barretos, de outros 5 hospitais, 9 clínicas e 22 unidades móveis de atendimento, que atendem de graça.
Em tempo, Henrique Prata, que não é médico, afirma que a medicina privada drenou os recursos públicos para si mesma, e quem paga o pato é o povo.
E mais: existiria todo um sistema para destruir o SUS e entregar a saúde do brasileiro à medicina privada.
Deve ter muito entusiasmo e até exagero em suas colocações, mas o momento é bom para se tratar do assunto.
Assustador quando diz que " é na oncologia que a crise do SUS deve ficar mais grave. A imunoterapia, que usa o sistema imunológico para atacar as células do câncer, é uma revolução. Esse é um dos tratamentos mais caros da medicina. Só que a chance de esse tipo de técnica ser coberto pelo SUS é remotíssima se as coisas continuarem como estão. Será, infelizmente, um tratamento de excelência destinado apenas a quem tem muito dinheiro."
Viver é Perigoso
2 comentários:
Comparo esse senhor a outro grande brasileiro que levou o hospital Beneficência Portuguesa ao que é hoje, Antônio Ermírio de Moraes morto em 2014. Também atendia e atende de graça pelo SUS. A saúde gratuita brasileira tem jeito. Faltam mais homens como os citados e menos políticos.observador da cena
Observador de Cena -
Realmente. Antonio Ermírio de Moraes. Um grande nome na história deste País.
Zelador
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