Em primeiro lugar, surgiu nesta manhã itajubense, mais precisamente às 10:00 horas, uma nesga de céu azul no nublado e carregado setor de informações de interesse público.
Momentos de transparência proporcionados pela tradicional Radio Itajubá AM, com a jornalista Elaine Romão e a tranquila e firme a entrevista concedida pela Superintendente da Santa Casa, Renata Rennê Finamor, sobre o drama da paralisação do atendimento do pronto-socorro da Santa Casa de Misericórdia de Itajubá.
A Superintendente da Santa Casa, delicadamente, desmentiu as autoridades municipais, confirmando o atraso nos repasses feitos pela Prefeitura Municipal. Dos R$ 720.000,00 anual, dividido em 12 parcelas, o ano de 2018 fechou com atraso de 2 parcelas. Uma delas, foi quitada nos últimos dias.
Possivelmente aconteceu uma desinformação interna na PMI.
Já ficou comprovado o interesse da atual Administração em voltar as suas atenções maiores para o antigo Hospital Escola, hoje, sem o Escola. O repasse anterior mensal de R$ 200.000,00 para a Santa Casa foi reduzido para R$ 160.000,00. Já era difícil e ficou mais.
Caminharia tudo para uma solução se o Executivo local adotasse como prioridade um, a saúde. Deixasse de lado a, aparentemente, parcialidade na defesa do, também importante, Hospital de Itajubá e discutisse tecnicamente uma solução para suprir o constante deficit no setor da saúde municipal.
Hoje, constatamos como poderia ter sido importantes a realização das reuniões programadas pela Comissão de Saúde da Câmara Municipal, nas quais, inexplicavelmente, as autoridades convidadas não compareceram.
Nem vamos lembrar a perda do controle da ex-nossa Faculdade de Medicina de Itajubá. Mas isso é outra história.
Viver é Perigoso
Um comentário:
Penso que as atenções não foram suficientes. As coisas não andam nada bem pelos altos do Morro Chic...
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