Se Cuba não tivesse descoberto o negócio de formar médicos e exportar seus préstimos, mantendo como âncora a família do profissional refém, como o Brasil estaria se virando ?
Deixando de lado discussões sobre ideologias, etc, embora não sendo surpresa, causa preocupação a nota publicada pelo site "O Antagonista":
"Um estudo da USP mostrou que 93,4% dos médicos formados em cidades pequenas migraram para centros maiores.
O autor do levantamento disse para a Folha de S. Paulo que isso dificulta a troca dos médicos cubanos.
“É preciso saber se haverá políticas de incentivo à permanência dos médicos nesses lugares, o que hoje não existe”.
Sequestrar seus familiares, como faz Cuba, está fora de questão."
100% das duas médicas formadas em minha família próxima atuam em grandes centros.
Viver é Perigoso
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